A cesta nutricional calculada pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social) para pessoas residentes em Curitiba foi calculada em R$ 432,49 em fevereiro. A alta foi de 2,61% em relação a janeiro, quando ela custava 421,50, Em um ano, ela teve um aumento de 2,88%. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (10).
Já a inflação em Curitiba, no mês de fevereiro, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), foi de 0,42%. Neste índice, o grupo Alimentos e Bebidas subiu 1,61%. Ou seja: uma alta inferior à da cesta.
A cesta do Ipardes busca orientar a população quanto aos preços de produtos balanceados que supram as necessidades nutricionais mínimas para uma família (dois adultos, um adolescente e uma criança) no período de um mês.
O presidente do Ipardes, Carlos Manuel dos Santos, destaca que, assim como aconteceu em janeiro, a alta dos produtos da cesta acima da inflação afeta mais as famílias de baixa renda, já que para elas a alimentação tem peso maior.
Nos últimos 12 meses a maioria dos produtos apresentou estabilidade de preços. As duas grandes exceções foram: o açúcar refinado - cujo preço do pacote de 5 quilos subiu constantemente, passando de R$ 6,24 em fevereiro de 2009 para R$ 10,39 em fevereiro deste ano, alta de 66,5 % em 12 meses - e o feijão preto, que nos últimos 12 meses teve um decréscimo de preço de 47%.
Já a inflação em Curitiba, no mês de fevereiro, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), foi de 0,42%. Neste índice, o grupo Alimentos e Bebidas subiu 1,61%. Ou seja: uma alta inferior à da cesta.
A cesta do Ipardes busca orientar a população quanto aos preços de produtos balanceados que supram as necessidades nutricionais mínimas para uma família (dois adultos, um adolescente e uma criança) no período de um mês.
O presidente do Ipardes, Carlos Manuel dos Santos, destaca que, assim como aconteceu em janeiro, a alta dos produtos da cesta acima da inflação afeta mais as famílias de baixa renda, já que para elas a alimentação tem peso maior.
Nos últimos 12 meses a maioria dos produtos apresentou estabilidade de preços. As duas grandes exceções foram: o açúcar refinado - cujo preço do pacote de 5 quilos subiu constantemente, passando de R$ 6,24 em fevereiro de 2009 para R$ 10,39 em fevereiro deste ano, alta de 66,5 % em 12 meses - e o feijão preto, que nos últimos 12 meses teve um decréscimo de preço de 47%.