Foi formalizada nesta sexta-feira (14), com a assinatura do contrato, a cessão de área para operações de transbordo dentro do Terminal da Ferroeste em Cascavel à cerealista AB Comércio de Insumos, credenciada no processo de chamamento público aberto pelo governo do Estado para atender empresas interessadas em se instalar e movimentar cargas através do terminal da ferrovia, no Oeste do Paraná. A AB Comércio investirá R$ 15 milhões em obras de pavimentação, escritórios, terminal de transbordo, silos e secadores.
“Com o credenciamento de novas empresas para iniciar suas operações de forma gratuita no Terminal de Cascavel, mediante processo público de Permissão de Uso, estamos apoiando o setor produtivo porque esta é a política do Estado do Paraná e da Ferroeste”, declarou o presidente da empresa, Samuel Gomes.
“Com a criação da Ferrosul, a partir da Ferroeste, este processo de indução do desenvolvimento econômico e social no interior será estendido a todos os Estados membros do Codesul e fortalecerá os portos do Sul através do transporte ferroviário, com modernas linhas de alta capacidade”, acrescentou Samuel.
A expectativa de Arney Antonio Frassan, sócio diretor da AB Comércio de Insumos e vice-presidente da Associação das Empresas Cerealistas do Paraná (Acepar), com assento na Câmara de Logística do Ministério da Agricultura, é de iniciar as operações de transbordo de cargas no terminal de Cascavel na safra de 2011. “Uma vez que o projeto definitivo seja aprovado pela Ferroeste, a contar da assinatura do contrato, queremos começar a operar de forma provisória já em fevereiro”. Em março todas as obras estarão concluídas, estima.
O edital da Ferroeste prevê o início das operações em oito meses, a contar da assinatura do contrato de transporte e do termo de permissão de uso gratuito de área no terminal. A AB Comércio de Insumos vai ocupar 50 mil m2 de área no terminal da Ferroeste, operando com sistemas de armazenagem provisória e transbordo. O potencial de movimentação da empresa pode chegar até a 300 mil toneladas de granel por ano.
CEREALISTAS - “Essa retomada dos investimentos por uma empresa privada que acredita na ferrovia está sendo vista por todo o setor do agronegócio do Paraná como algo extraordinário”, observa o diretor da AB Comércio, Arney Frassan. “O setor cerealista considera que a ferrovia vai trazer enormes benefícios e resultados finais muito melhores também para os produtores rurais de soja, trigo e milho”, ressalta. Empresários do setor temem que haja um retraimento do segmento cerealista por conta da falta de ferrovias. “O transporte ferroviário é muito mais competitivo”, segundo Frassan.
Para participar do processo de credenciamento, as empresas tiveram que comprovar experiência no setor, demonstrar que atuam na área de influência da ferrovia e apresentar o anteprojeto de suas futuras instalações no terminal. Duas empresas foram credenciadas: a AB Comércio de Insumos, de Santa Terezinha de Itaipu, e a Transportadora Binacional, de Foz do Iguaçu. Atualmente, 12 empresas estão instaladas no Terminal da Ferroeste, em Cascavel
O Terminal Intermodal da Ferroeste de Cascavel está recebendo novas propostas de empresas interessadas em ali instalar-se para gozar dos benefícios de cessão gratuita de áreas ao lado da rodovia BR-277 e do transporte ferroviário garantido, com tarifas atrativas.
“Com o credenciamento de novas empresas para iniciar suas operações de forma gratuita no Terminal de Cascavel, mediante processo público de Permissão de Uso, estamos apoiando o setor produtivo porque esta é a política do Estado do Paraná e da Ferroeste”, declarou o presidente da empresa, Samuel Gomes.
“Com a criação da Ferrosul, a partir da Ferroeste, este processo de indução do desenvolvimento econômico e social no interior será estendido a todos os Estados membros do Codesul e fortalecerá os portos do Sul através do transporte ferroviário, com modernas linhas de alta capacidade”, acrescentou Samuel.
A expectativa de Arney Antonio Frassan, sócio diretor da AB Comércio de Insumos e vice-presidente da Associação das Empresas Cerealistas do Paraná (Acepar), com assento na Câmara de Logística do Ministério da Agricultura, é de iniciar as operações de transbordo de cargas no terminal de Cascavel na safra de 2011. “Uma vez que o projeto definitivo seja aprovado pela Ferroeste, a contar da assinatura do contrato, queremos começar a operar de forma provisória já em fevereiro”. Em março todas as obras estarão concluídas, estima.
O edital da Ferroeste prevê o início das operações em oito meses, a contar da assinatura do contrato de transporte e do termo de permissão de uso gratuito de área no terminal. A AB Comércio de Insumos vai ocupar 50 mil m2 de área no terminal da Ferroeste, operando com sistemas de armazenagem provisória e transbordo. O potencial de movimentação da empresa pode chegar até a 300 mil toneladas de granel por ano.
CEREALISTAS - “Essa retomada dos investimentos por uma empresa privada que acredita na ferrovia está sendo vista por todo o setor do agronegócio do Paraná como algo extraordinário”, observa o diretor da AB Comércio, Arney Frassan. “O setor cerealista considera que a ferrovia vai trazer enormes benefícios e resultados finais muito melhores também para os produtores rurais de soja, trigo e milho”, ressalta. Empresários do setor temem que haja um retraimento do segmento cerealista por conta da falta de ferrovias. “O transporte ferroviário é muito mais competitivo”, segundo Frassan.
Para participar do processo de credenciamento, as empresas tiveram que comprovar experiência no setor, demonstrar que atuam na área de influência da ferrovia e apresentar o anteprojeto de suas futuras instalações no terminal. Duas empresas foram credenciadas: a AB Comércio de Insumos, de Santa Terezinha de Itaipu, e a Transportadora Binacional, de Foz do Iguaçu. Atualmente, 12 empresas estão instaladas no Terminal da Ferroeste, em Cascavel
O Terminal Intermodal da Ferroeste de Cascavel está recebendo novas propostas de empresas interessadas em ali instalar-se para gozar dos benefícios de cessão gratuita de áreas ao lado da rodovia BR-277 e do transporte ferroviário garantido, com tarifas atrativas.