Uma das prioridades do Governo do Estado é o fortalecimento da rede de atenção integral a saúde da mulher e da criança, com o intuito de reduzir os índices de mortalidade materna e infantil no Paraná. Com o Programa Nascer no Paraná: Direito à Vida e os Centros de Saúde da Mulher e da Criança aos poucos este cenário vai se modificando.
“Os centros de saúde oferecem atendimento nas áreas de obstetrícia, ginecologia, pediatria e odontologia. Só no primeiro trimestre de 2010 foram realizadas mais de 14 mil consultas ginecológicas nos centros” explica o secretário da Saúde, Carlos Moreira Júnior.
Os resultados das políticas implantadas nos últimos anos já aparecem nas estatísticas. Em 2000 o índice de mortalidade infantil era de 19,4 para cada mil nascidos vivos, mas dados preliminares de 2009 mostram que já baixou para 12,5, uma redução de 35%. O índice de mortalidade materna também registrou redução de 29%, de 66,3 para cada cem mil nascidos vivos em 2000 para 47 em 2009.
“Essa grande redução nos índices de mortalidade materna e infantil no Estado é resultado dos vários investimentos do Governo do Estado na saúde da mulher, que sem dúvida contribuem para diminuir as mortes nas mães e bebês do Paraná”, ressalta Moreira.
A taxa de mortalidade infantil indica o número de mortes de nascidos vivos durante o primeiro ano de idade para cada cem mil nascidos vivos. Além de indicador da saúde infantil, a taxa reflete o desenvolvimento econômico do local. O seu declínio pode refletir resultados de investimentos públicos nas áreas de saúde, saneamento básico e educação.
A razão de mortalidade materna indica o número de óbitos de mulheres durante a gestação ou até um ano após seu término. A taxa indica à qualidade da atenção a saúde da mulher, desde a assistência pré-natal até após o parto.
O levantamento dos índices de mortalidade infantil e materna utilizados pela Secretaria e pelo Ministério da Saúde são realizados com dados concretos, enquanto outros dados são obtidos por projeção.
ATENDIMENTOS - Letícia Pereira está grávida de quatro meses e foi atendida no Centro de Saúde da Mulher e da criança de Moreira Salles, na região de Campo Mourão. “É a primeira vez que fico grávida e é natural sentir um pouco de vergonha na hora de realizar alguns procedimentos. Mas aqui no centro fui muito bem atendida, as enfermeiras me acompanharam em todas as consultas e me deram o apoio necessário, como todos foram muito simpáticos e atenciosos fiquei a vontade”, relata.
Ela também fala da importância da construção do centro em Moreira Salles. “Se não tivéssemos o centro aqui teríamos de viajar até outra cidade para receber atendimento especializado. O centro é uma referência para nós da cidade e aqui a gestante está sempre em primeiro lugar”, destaca Letícia.
No centro de Mandaguari, na região de Maringá, Juliane Cristine de Souza Cardoso, mãe do pequeno Yan, fez parte do pré-natal e agora já faz o acompanhamento do filho no próprio centro “A construção do centro foi ótima pra mim, ele fica a cinco minutos da minha casa. Quando eu estava grávida, esse curto trajeto facilitou muito”, avalia Juliane.
O ambiente do centro e também os funcionários foram elogiados por Juliane. “Lá é um lugar aconchegante, você se sente muito bem. E as meninas do centro são sempre muito atenciosas, comigo e com o Yan”, completou.
NASCER NO PARANÁ - A implantação dos Centros de Saúde da Mulher e da Criança faz parte programa Nascer no Paraná: Direito à Vida, lançado em 2009. “O Nascer no Paraná é um grande projeto do governo estadual, o programa consiste em seis passos que definimos necessários para cuidar da mãe e do bebê antes, durante e depois do parto”, destaca Moreira.
O programa visa reduzir a mortalidade através da mobilização social, por meios de comitês de mobilização pela redução da mortalidade materna e infantil nos municípios e da implantação dos centros de saúde. Até o momento, 372 municípios já aderiram ao programa e 361 já formaram seus comitês.
“Com o Nascer no Paraná às futuras mamães tem todas as informações e condições necessárias para fazer o pré-natal completo, os últimos preparativos para antes do nascimento e também o apoio para cuidar do seu bebê no primeiro ano de vida”, explica a coordenadora da área de saúde da mulher da Secretaria, Shirley Scremin.
Outro grande aliado no combate à mortalidade infantil é o Programa Leite das Crianças, responsável pela distribuição diária de 170 mil litros de leite para crianças de zero a quatro anos de idade. Em 2002 das crianças desta faixa etária 8% estavam com baixo peso, hoje este índice foi reduzido pela metade.
“O programa é destinado às famílias com renda per capita mensal inferior a meio salário mínimo e as crianças recebem diariamente um litro de leite com vitaminas A, D e ferro” explica a coordenadora do Programa do Leite na Secretaria da Saúde, Márcia Pelissari.
“Os centros de saúde oferecem atendimento nas áreas de obstetrícia, ginecologia, pediatria e odontologia. Só no primeiro trimestre de 2010 foram realizadas mais de 14 mil consultas ginecológicas nos centros” explica o secretário da Saúde, Carlos Moreira Júnior.
Os resultados das políticas implantadas nos últimos anos já aparecem nas estatísticas. Em 2000 o índice de mortalidade infantil era de 19,4 para cada mil nascidos vivos, mas dados preliminares de 2009 mostram que já baixou para 12,5, uma redução de 35%. O índice de mortalidade materna também registrou redução de 29%, de 66,3 para cada cem mil nascidos vivos em 2000 para 47 em 2009.
“Essa grande redução nos índices de mortalidade materna e infantil no Estado é resultado dos vários investimentos do Governo do Estado na saúde da mulher, que sem dúvida contribuem para diminuir as mortes nas mães e bebês do Paraná”, ressalta Moreira.
A taxa de mortalidade infantil indica o número de mortes de nascidos vivos durante o primeiro ano de idade para cada cem mil nascidos vivos. Além de indicador da saúde infantil, a taxa reflete o desenvolvimento econômico do local. O seu declínio pode refletir resultados de investimentos públicos nas áreas de saúde, saneamento básico e educação.
A razão de mortalidade materna indica o número de óbitos de mulheres durante a gestação ou até um ano após seu término. A taxa indica à qualidade da atenção a saúde da mulher, desde a assistência pré-natal até após o parto.
O levantamento dos índices de mortalidade infantil e materna utilizados pela Secretaria e pelo Ministério da Saúde são realizados com dados concretos, enquanto outros dados são obtidos por projeção.
ATENDIMENTOS - Letícia Pereira está grávida de quatro meses e foi atendida no Centro de Saúde da Mulher e da criança de Moreira Salles, na região de Campo Mourão. “É a primeira vez que fico grávida e é natural sentir um pouco de vergonha na hora de realizar alguns procedimentos. Mas aqui no centro fui muito bem atendida, as enfermeiras me acompanharam em todas as consultas e me deram o apoio necessário, como todos foram muito simpáticos e atenciosos fiquei a vontade”, relata.
Ela também fala da importância da construção do centro em Moreira Salles. “Se não tivéssemos o centro aqui teríamos de viajar até outra cidade para receber atendimento especializado. O centro é uma referência para nós da cidade e aqui a gestante está sempre em primeiro lugar”, destaca Letícia.
No centro de Mandaguari, na região de Maringá, Juliane Cristine de Souza Cardoso, mãe do pequeno Yan, fez parte do pré-natal e agora já faz o acompanhamento do filho no próprio centro “A construção do centro foi ótima pra mim, ele fica a cinco minutos da minha casa. Quando eu estava grávida, esse curto trajeto facilitou muito”, avalia Juliane.
O ambiente do centro e também os funcionários foram elogiados por Juliane. “Lá é um lugar aconchegante, você se sente muito bem. E as meninas do centro são sempre muito atenciosas, comigo e com o Yan”, completou.
NASCER NO PARANÁ - A implantação dos Centros de Saúde da Mulher e da Criança faz parte programa Nascer no Paraná: Direito à Vida, lançado em 2009. “O Nascer no Paraná é um grande projeto do governo estadual, o programa consiste em seis passos que definimos necessários para cuidar da mãe e do bebê antes, durante e depois do parto”, destaca Moreira.
O programa visa reduzir a mortalidade através da mobilização social, por meios de comitês de mobilização pela redução da mortalidade materna e infantil nos municípios e da implantação dos centros de saúde. Até o momento, 372 municípios já aderiram ao programa e 361 já formaram seus comitês.
“Com o Nascer no Paraná às futuras mamães tem todas as informações e condições necessárias para fazer o pré-natal completo, os últimos preparativos para antes do nascimento e também o apoio para cuidar do seu bebê no primeiro ano de vida”, explica a coordenadora da área de saúde da mulher da Secretaria, Shirley Scremin.
Outro grande aliado no combate à mortalidade infantil é o Programa Leite das Crianças, responsável pela distribuição diária de 170 mil litros de leite para crianças de zero a quatro anos de idade. Em 2002 das crianças desta faixa etária 8% estavam com baixo peso, hoje este índice foi reduzido pela metade.
“O programa é destinado às famílias com renda per capita mensal inferior a meio salário mínimo e as crianças recebem diariamente um litro de leite com vitaminas A, D e ferro” explica a coordenadora do Programa do Leite na Secretaria da Saúde, Márcia Pelissari.