Um culto ecumênico foi celebrado no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar, na manhã desta quarta-feira (22), como forma de agradecimento da corporação pelas conquistas no ano de 2010. A cerimônia religiosa foi em frente a atual capela e futuro monumento de homenagem aos Policiais e Bombeiros militares que faleceram durante o serviço.
“Este foi um ano muito trabalhoso e com muitas realizações para a Polícia Militar que pudemos promover em conjunto com outras instituições do governo. As novas estruturas legislativas e demais alterações são vitais para a nova perspectiva da instituição e também perante a comunidade”, disse o comandante geral da PM, Coronel Luiz Rodrigo Larson Carstens. Ele lembrou que o local onde está sendo construído o monumento é a obra mais antiga da PM, que resistiu ao tempo e completou 100 anos no último dia 19.
Participou da cerimônia o padre Alceu Luiz Orço que rezou pelos policiais que morreram em combates e também pelos que exercem a profissão. Da mesma forma, o pastor José Vanderlei, lembrou dos familiares de policiais e bombeiros que perderam seus parentes em serviço.
MONUMENTO – Construído em 1910, o Paiol de Pólvora do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar completou no último dia 19, seu primeiro centenário. O local foi construído a pedido do coronel Herculano D’Araújo para ser um depósito de munições da corporação. Desde então, assumiu mais outras duas funções.
Durante o período da Ditadura Militar, o antigo Paiol de Pólvora foi usado como cadeia para os presos políticos. Anos depois, o local foi transformado numa capela. “Nós estamos restaurando este monumento, que é uma obra cultural não só da PM, mas também da cultura paranaense”, afirmou o comandante geral.
No local, será construído um monumento de homenagem aos policiais e bombeiros militares que morreram em serviço e que construíram a história da instituição. “O que se pretende é construir um memorial para mantermos vivos na memória aqueles que passaram pela nossa instituição se dedicando, e muitos se foram no cumprimento do dever. A obra resgata a memória da instituição”.
CONQUISTAS – A Polícia Militar do Paraná passou por várias mudanças durante o ano de 2010. Foram reestruturações salariais, expansão dos serviços e também a criação de novas unidades por todo o estado. “Nós consideramos que este foi um ano marcado pelas metas alcançadas, frutos de trabalhos coletivos. Sonhos de um conjunto de pessoas que hoje são realidades”, disse Carstens.
Segundo ele, as alterações foram focadas na valorização pessoal e na reorganização administrativa da corporação, dando maior agilidade às necessidades da corporação e da comunidade atendida. “Nós tivemos um processo muito forte na reestruturação salarial e também, na sequência, outra reestruturação, nos nossos quadros organizacionais, que não tinham alterações desde 1986”, destaca lembrando que até mesmo a Lei de Organização Básica sofreu mudanças para que a expansão dos serviços da instituição pudesse acontecer.
Outra reforma que merece ser destacada, segundo o coronel, é a expansão dos serviços prestados pelo Corpo de Bombeiros e também a criação de novos Batalhões e Companhias. “Os Bombeiros Militares assumiram novas demandas para o melhor atendimento ao cidadão. E as novas unidades da Polícia Militar estão dispostas em diversas cidades do estado”, disse.
Comandos regionais também foram criados para que fosse possível a descentralização da gestão administrativa e para que cada região tenha mais autonomia nas decisões para garantir a segurança pública no Paraná. “Também criamos a corregedoria da PM para fazer o controle interno da instituição de uma forma mais presente”, afirma o coronel.
“Este foi um ano muito trabalhoso e com muitas realizações para a Polícia Militar que pudemos promover em conjunto com outras instituições do governo. As novas estruturas legislativas e demais alterações são vitais para a nova perspectiva da instituição e também perante a comunidade”, disse o comandante geral da PM, Coronel Luiz Rodrigo Larson Carstens. Ele lembrou que o local onde está sendo construído o monumento é a obra mais antiga da PM, que resistiu ao tempo e completou 100 anos no último dia 19.
Participou da cerimônia o padre Alceu Luiz Orço que rezou pelos policiais que morreram em combates e também pelos que exercem a profissão. Da mesma forma, o pastor José Vanderlei, lembrou dos familiares de policiais e bombeiros que perderam seus parentes em serviço.
MONUMENTO – Construído em 1910, o Paiol de Pólvora do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar completou no último dia 19, seu primeiro centenário. O local foi construído a pedido do coronel Herculano D’Araújo para ser um depósito de munições da corporação. Desde então, assumiu mais outras duas funções.
Durante o período da Ditadura Militar, o antigo Paiol de Pólvora foi usado como cadeia para os presos políticos. Anos depois, o local foi transformado numa capela. “Nós estamos restaurando este monumento, que é uma obra cultural não só da PM, mas também da cultura paranaense”, afirmou o comandante geral.
No local, será construído um monumento de homenagem aos policiais e bombeiros militares que morreram em serviço e que construíram a história da instituição. “O que se pretende é construir um memorial para mantermos vivos na memória aqueles que passaram pela nossa instituição se dedicando, e muitos se foram no cumprimento do dever. A obra resgata a memória da instituição”.
CONQUISTAS – A Polícia Militar do Paraná passou por várias mudanças durante o ano de 2010. Foram reestruturações salariais, expansão dos serviços e também a criação de novas unidades por todo o estado. “Nós consideramos que este foi um ano marcado pelas metas alcançadas, frutos de trabalhos coletivos. Sonhos de um conjunto de pessoas que hoje são realidades”, disse Carstens.
Segundo ele, as alterações foram focadas na valorização pessoal e na reorganização administrativa da corporação, dando maior agilidade às necessidades da corporação e da comunidade atendida. “Nós tivemos um processo muito forte na reestruturação salarial e também, na sequência, outra reestruturação, nos nossos quadros organizacionais, que não tinham alterações desde 1986”, destaca lembrando que até mesmo a Lei de Organização Básica sofreu mudanças para que a expansão dos serviços da instituição pudesse acontecer.
Outra reforma que merece ser destacada, segundo o coronel, é a expansão dos serviços prestados pelo Corpo de Bombeiros e também a criação de novos Batalhões e Companhias. “Os Bombeiros Militares assumiram novas demandas para o melhor atendimento ao cidadão. E as novas unidades da Polícia Militar estão dispostas em diversas cidades do estado”, disse.
Comandos regionais também foram criados para que fosse possível a descentralização da gestão administrativa e para que cada região tenha mais autonomia nas decisões para garantir a segurança pública no Paraná. “Também criamos a corregedoria da PM para fazer o controle interno da instituição de uma forma mais presente”, afirma o coronel.