A Centrais de Abastecimento do Paraná S/A (Ceasa) e o Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) firmaram convênio que vai permitir um trabalho integrado com os produtores da agricultura familiar da região de Maringá.
O engenheiro Agrônomo Paulo Roberto Milagres, da Emater, vai atuar dentro na Ceasa de Maringá, e prestar orientação no campo. O objetivo é fornecer apoio técnico e logístico para que mais produtores entrem no processo de comercialização direta de hortigranjeiros, privilegiando a qualidade da produção.
Antônio Comparsi de Mello, presidente da Ceasa do Paraná, explica que o Atestado de Produtor Rural, emitido pela Emater, é a chave de ingresso do horticultor nas centrais de abastecimento, mas o que garante o sucesso das vendas é a qualidade do produto ofertado. “O mercado consumidor está cada vez mais exigente, o que significa aperfeiçoamento constante de técnicas de plantio e comercialização”.
Segundo ele, o processo de modernização nas propriedades, principalmente nas que empregam mão de obra familiar, deve ser planejado considerando os diferentes aspectos do mercado. Entre eles, destacam-se a segurança alimentar da população, como o manuseio e uso seguro de agrotóxicos, e a rastreabilidade dos produtos que entram nas Ceasas.
Nesse sentido, será feito um acompanhamento da qualidade dos produtos comercializados, envolvendo a SEAB e a Secretaria da Saúde. Para Sebastião Vanderlei Selegrin, presidente da Associação dos Produtores de Maringá, o convênio da Ceasa com a Emater vai fazer muita diferença. “A natureza está contra nós (referindo-se às constantes oscilações de clima e exaustão do solo) e tem quem tente produzir como há quarenta anos atrás. Não dá mais para produzir a campo aberto, precisamos adotar novas técnicas, como por exemplo as de cobertura e proteção”, disse.
Selegrin destaca ainda as obras de melhorias realizadas no final do ano passado no Mercado do Produtor da Central de Maringá, que agora conta com cobertura e pavimentação asfáltica adequadas, além de instalações sanitárias e sala de descanso. “É um espaço só nosso, e não vamos permitir atravessadores”, alerta. Além do trabalho de assessoria e orientação no plantio e colheita, o técnico da Emater vai também assegurar que só quem realmente produz desfrute daquele espaço.
O engenheiro Agrônomo Paulo Roberto Milagres, da Emater, vai atuar dentro na Ceasa de Maringá, e prestar orientação no campo. O objetivo é fornecer apoio técnico e logístico para que mais produtores entrem no processo de comercialização direta de hortigranjeiros, privilegiando a qualidade da produção.
Antônio Comparsi de Mello, presidente da Ceasa do Paraná, explica que o Atestado de Produtor Rural, emitido pela Emater, é a chave de ingresso do horticultor nas centrais de abastecimento, mas o que garante o sucesso das vendas é a qualidade do produto ofertado. “O mercado consumidor está cada vez mais exigente, o que significa aperfeiçoamento constante de técnicas de plantio e comercialização”.
Segundo ele, o processo de modernização nas propriedades, principalmente nas que empregam mão de obra familiar, deve ser planejado considerando os diferentes aspectos do mercado. Entre eles, destacam-se a segurança alimentar da população, como o manuseio e uso seguro de agrotóxicos, e a rastreabilidade dos produtos que entram nas Ceasas.
Nesse sentido, será feito um acompanhamento da qualidade dos produtos comercializados, envolvendo a SEAB e a Secretaria da Saúde. Para Sebastião Vanderlei Selegrin, presidente da Associação dos Produtores de Maringá, o convênio da Ceasa com a Emater vai fazer muita diferença. “A natureza está contra nós (referindo-se às constantes oscilações de clima e exaustão do solo) e tem quem tente produzir como há quarenta anos atrás. Não dá mais para produzir a campo aberto, precisamos adotar novas técnicas, como por exemplo as de cobertura e proteção”, disse.
Selegrin destaca ainda as obras de melhorias realizadas no final do ano passado no Mercado do Produtor da Central de Maringá, que agora conta com cobertura e pavimentação asfáltica adequadas, além de instalações sanitárias e sala de descanso. “É um espaço só nosso, e não vamos permitir atravessadores”, alerta. Além do trabalho de assessoria e orientação no plantio e colheita, o técnico da Emater vai também assegurar que só quem realmente produz desfrute daquele espaço.