Cerca de 150 casais de Curitiba e Região Metropolitana participaram neste sábado (4) da cerimônia de casamento coletivo realizado às 16 horas no Museu Oscar Niemeyer. As inscrições foram realizadas durante a feira Paraná em Ação, realizada pelo governo do Paraná durante a semana da Pátria em Curitiba. Desde então, 582 casais já se casaram nos cartórios de sua região.
“Esses casais que vieram participar da cerimônia são aqueles que sonhavam em ouvir a marcha nupcial, em ter as mulheres usando o vestido de noiva e os noivos em levar as mulheres pelo tapete vermelho”, afirma Marcírio Machado Sobrinho, coordenador-geral do Paraná em Ação.
O secretário de Relações com a Comunidade, Milton Buabssi, afirmou que o casamento coletivo é muito especial porque une casais que por motivos particulares ou financeiros não tiveram condições de selar a união anteriormente. “Esses casais vieram para celebrar sua união numa cerimônia ecumênica preparada especialmente para eles” explicou o coordenador do Paraná em Ação, Marcírio Machado Sobrinho.
Além do secretário Buabssi e do coordenador do programa, participaram da solenidade o padre José Aparecido, capelão do Palácio do Governo, a pastora Lucilene Duarte de Queiroz da Silva, da Igreja do Evangelho Quadrangular de Curitiba, a procuradora Suame Bonfim, representando Olympio Souto Maior, do Ministério Público, e ainda a vice-prefeita de Almirante Tamandaré, Maria Bernadete Pavoni.
A noiva Dayane Kelli Yamakawa Ando era uma das mais ansiosas na fila da maquiagem e penteado. E com razão. Ela chegou antes das 14 horas para preparar o cabelo dela e de sua filha Kelly de 12 anos, que entrou na frente dos pais como dama de honra.
Ao chegar no museu viu que tinha esquecido o vestido de noiva escohido com tanto carinho. A vizinha Maria Lucia chegou cinco minutos antes de a cerimônia começar. Ela foi a última noiva a entrar na cerimônia. “Esse casamento será mais do que comemorado. Consegui enfim realizar o grande sonho da minha vida, mesmo nervosa”, disse Dayane. O marido Alexandre Ando também caprichou no traje. “Eu trouxe tudo direitinho”.
Janete Alves Ribeiro e Ivo Ferreira dos Santos vão casar no cartório nos próximos dias, mas foram receber a benção de Deus. “Meus documentos demoraram um pouco para chegar, mas queria muito participar dessa cerimônia”, disse Janete, moradora de Pinhais.
Martha das Dores e Paulo Cesar Naconecny concretizaram um sonho de mais de 30 anos. Eles se conheceram logo que Martha veio morar em Curitiba, quando ela quase o atropelou na canaleta de ônibus no bairro Campina do Siqueira. Logo começaram a namorar.
Na época a mãe de Martha não aceitou um casamento sem vestida de noiva e, como não podia comprar, foi morar com Paulo sem oficializar a união. Nestes 30 anos juntos, tiveram dois filhos e esperam a chegada da segunda neta para o começo do próximo ano.
Foi mais um exemplo de um casal que encontrou no Paraná em Ação a oportunidade de concretizar o sonho do casamento formal. A noiva que aguardava ansiosa um grande dia e um importante momento para toda a sua família.
As noivas ganharam penteado e maquiagem oferecidos pelo Senac, a coordenação do Paraná em Ação ofereceu uma rosa vermelha para as noivas, um porta-retrato com a foto do casamento e um bolo para deixar o ritual o mais completo possível.
“Fazemos aqui uma oração, numa cerimônia ecumênica, respeitando a crença de todos os cidadãos para homenagear a esses casais que apesar das dificuldades querem oficializar suas relações conjugais”, disse o padre José Aparecido.
Para a pastora Lucilene Duarte de Queiroz da Silva, da Igreja Quadrangular, que participou pela terceira vez dessa cerimônia a essência do casamento é o amor. “Me sinto honrada em participar mais uma vez desse casamento. É como se Deus estivesse coroando meu ministério”, afirmou.
A cerimônia também contou com a participação do músico Alberto Quarteto, cedido pela Secretaria da Cultura e que deu um tom solene com a execução da marcha nupcial.
“Esses casais que vieram participar da cerimônia são aqueles que sonhavam em ouvir a marcha nupcial, em ter as mulheres usando o vestido de noiva e os noivos em levar as mulheres pelo tapete vermelho”, afirma Marcírio Machado Sobrinho, coordenador-geral do Paraná em Ação.
O secretário de Relações com a Comunidade, Milton Buabssi, afirmou que o casamento coletivo é muito especial porque une casais que por motivos particulares ou financeiros não tiveram condições de selar a união anteriormente. “Esses casais vieram para celebrar sua união numa cerimônia ecumênica preparada especialmente para eles” explicou o coordenador do Paraná em Ação, Marcírio Machado Sobrinho.
Além do secretário Buabssi e do coordenador do programa, participaram da solenidade o padre José Aparecido, capelão do Palácio do Governo, a pastora Lucilene Duarte de Queiroz da Silva, da Igreja do Evangelho Quadrangular de Curitiba, a procuradora Suame Bonfim, representando Olympio Souto Maior, do Ministério Público, e ainda a vice-prefeita de Almirante Tamandaré, Maria Bernadete Pavoni.
A noiva Dayane Kelli Yamakawa Ando era uma das mais ansiosas na fila da maquiagem e penteado. E com razão. Ela chegou antes das 14 horas para preparar o cabelo dela e de sua filha Kelly de 12 anos, que entrou na frente dos pais como dama de honra.
Ao chegar no museu viu que tinha esquecido o vestido de noiva escohido com tanto carinho. A vizinha Maria Lucia chegou cinco minutos antes de a cerimônia começar. Ela foi a última noiva a entrar na cerimônia. “Esse casamento será mais do que comemorado. Consegui enfim realizar o grande sonho da minha vida, mesmo nervosa”, disse Dayane. O marido Alexandre Ando também caprichou no traje. “Eu trouxe tudo direitinho”.
Janete Alves Ribeiro e Ivo Ferreira dos Santos vão casar no cartório nos próximos dias, mas foram receber a benção de Deus. “Meus documentos demoraram um pouco para chegar, mas queria muito participar dessa cerimônia”, disse Janete, moradora de Pinhais.
Martha das Dores e Paulo Cesar Naconecny concretizaram um sonho de mais de 30 anos. Eles se conheceram logo que Martha veio morar em Curitiba, quando ela quase o atropelou na canaleta de ônibus no bairro Campina do Siqueira. Logo começaram a namorar.
Na época a mãe de Martha não aceitou um casamento sem vestida de noiva e, como não podia comprar, foi morar com Paulo sem oficializar a união. Nestes 30 anos juntos, tiveram dois filhos e esperam a chegada da segunda neta para o começo do próximo ano.
Foi mais um exemplo de um casal que encontrou no Paraná em Ação a oportunidade de concretizar o sonho do casamento formal. A noiva que aguardava ansiosa um grande dia e um importante momento para toda a sua família.
As noivas ganharam penteado e maquiagem oferecidos pelo Senac, a coordenação do Paraná em Ação ofereceu uma rosa vermelha para as noivas, um porta-retrato com a foto do casamento e um bolo para deixar o ritual o mais completo possível.
“Fazemos aqui uma oração, numa cerimônia ecumênica, respeitando a crença de todos os cidadãos para homenagear a esses casais que apesar das dificuldades querem oficializar suas relações conjugais”, disse o padre José Aparecido.
Para a pastora Lucilene Duarte de Queiroz da Silva, da Igreja Quadrangular, que participou pela terceira vez dessa cerimônia a essência do casamento é o amor. “Me sinto honrada em participar mais uma vez desse casamento. É como se Deus estivesse coroando meu ministério”, afirmou.
A cerimônia também contou com a participação do músico Alberto Quarteto, cedido pela Secretaria da Cultura e que deu um tom solene com a execução da marcha nupcial.