A Casa Andrade Muricy, em parceria com o Goethe-Institut Curitiba e o Institut für Auslands-beziehungen , traz para Curitiba a exposição Sinopse, de Gerhard Richter. Um dos artista alemães mais conhecidos internacionalmente, segundo a publicação Art Newspaper, é o artista vivo mais caro do mundo, com obras que podem custar mais de 9 milhões de dólares.
A exposição individual apresenta 27 trabalhos representativos, selecionadas pelo próprio artista, desde os trabalhos de fotografia-pintura dos anos 60 até as pinturas abstratas dos anos 80 e 90. Também faz parte da temática de Richter a história contemporânea da Alemanha. A mostra fica em cartaz até o dia 27 de fevereiro de 2011 e tem entrada gratuita.
PICASSO - Nascido em 9 de fevereiro de 1932, Gerhard Richter é um dos artistas plásticos de maior sucesso na atualidade. Pinturas a partir de fotografias e colagens de recortes de jornais e fotos são algumas de suas marcas registradas. O pintor é considerado por críticos de arte o "Picasso do século XXI".
Suas obras se encontram nos museus mais importantes do mundo. trabalhos com sua assinatura alcançam preços recordes no mercado de arte. A revista Capital posiciona Richter, em sua “bússola da arte”, no topo dos artistas vivos. O número de prêmios recebidos pelo artista no mundo inteiro é incontável.
Não há, no entanto, muitas coisas em comum entre Richter e Picasso. O alemão evita mostrar-se em público. Quase não concede entrevistas e raramente é visto nos eventos glamorosos em que os artistas costumam circular. Nas ruas de Colônia, onde vive, dificilmente é reconhecido pelos passantes.
O ponto em comum com Picasso: ambos foram precursores nas sucessivas tendências da arte. É o caso de Gerhard Richter. Foi assim com seus primeiros quadros de pop art e, em inícios da década de 60, com as primeiras tentativas no expressionismo abstrato, que Richter rebatizou de “realismo capitalista” – uma resposta irônica à doutrina oficial da antiga Alemanha Oriental, o “realismo socialista”.
"Gerhard Richter é um dos artistas que conseguiram resgatar a pintura para o século 21. Já tivemos muitas vezes a situação de que a pintura foi considerada morta diante de outras técnicas, tais como a arte de ação ou a escultura", diz o biógrafo Egler.
"Com sua pintura baseada em motivos da mídia, Richter encontrou uma forma de continuar se dedicando à pintura numa época em que todos pensavam que já não seria mais possível pintar." Gerhard Richter conseguiu uma façanha rara: ser um artista reconhecido no Leste e no Oeste da Alemanha e gozar de fama mundial. Mesmo que ninguém o reconheça na rua.
A exposição individual apresenta 27 trabalhos representativos, selecionadas pelo próprio artista, desde os trabalhos de fotografia-pintura dos anos 60 até as pinturas abstratas dos anos 80 e 90. Também faz parte da temática de Richter a história contemporânea da Alemanha. A mostra fica em cartaz até o dia 27 de fevereiro de 2011 e tem entrada gratuita.
PICASSO - Nascido em 9 de fevereiro de 1932, Gerhard Richter é um dos artistas plásticos de maior sucesso na atualidade. Pinturas a partir de fotografias e colagens de recortes de jornais e fotos são algumas de suas marcas registradas. O pintor é considerado por críticos de arte o "Picasso do século XXI".
Suas obras se encontram nos museus mais importantes do mundo. trabalhos com sua assinatura alcançam preços recordes no mercado de arte. A revista Capital posiciona Richter, em sua “bússola da arte”, no topo dos artistas vivos. O número de prêmios recebidos pelo artista no mundo inteiro é incontável.
Não há, no entanto, muitas coisas em comum entre Richter e Picasso. O alemão evita mostrar-se em público. Quase não concede entrevistas e raramente é visto nos eventos glamorosos em que os artistas costumam circular. Nas ruas de Colônia, onde vive, dificilmente é reconhecido pelos passantes.
O ponto em comum com Picasso: ambos foram precursores nas sucessivas tendências da arte. É o caso de Gerhard Richter. Foi assim com seus primeiros quadros de pop art e, em inícios da década de 60, com as primeiras tentativas no expressionismo abstrato, que Richter rebatizou de “realismo capitalista” – uma resposta irônica à doutrina oficial da antiga Alemanha Oriental, o “realismo socialista”.
"Gerhard Richter é um dos artistas que conseguiram resgatar a pintura para o século 21. Já tivemos muitas vezes a situação de que a pintura foi considerada morta diante de outras técnicas, tais como a arte de ação ou a escultura", diz o biógrafo Egler.
"Com sua pintura baseada em motivos da mídia, Richter encontrou uma forma de continuar se dedicando à pintura numa época em que todos pensavam que já não seria mais possível pintar." Gerhard Richter conseguiu uma façanha rara: ser um artista reconhecido no Leste e no Oeste da Alemanha e gozar de fama mundial. Mesmo que ninguém o reconheça na rua.