Em mais um dia percorrendo o Paraná na campanha de conscientização e mobilização para o combate ao mosquito transmissor da dengue e seus criadouros, o secretário de Saúde Gilberto Martin faz reunião na cidade de Colorado. O encontro aconteceu na manhã de sábado (12) e teve a participação de autoridades locais e da região, além de profissionais de saúde.
Martin explicou a todos a importância da eliminação de possíveis criadouros, uma vez que o clima na região está extremamente favorável para a proliferação do mosquito. O Índice de Infestação Predial (IIP) da cidade está em 6,62%, demonstrando um risco elevado da cidade ter uma epidemia da doença. “Neste momento um epidemia pode ser uma epidemia de dengue hemorrágica, porque muitas pessoas no estado já foram contaminadas com um dos vírus da dengue. E a cada cinco pessoas que tem dengue hemorrágica, três morrem”, ressalta Martin.
O secretário lembrou que o papel do poder público é de conscientizar a população, e não de retirar os criadouros de cada casa. Os mutirões são eficientes quando necessário, mas não há como o município passar em todas as residências sempre para retirar material. Desta maneira, há a acomodação da população e dentro das casas os proprietários são os responsáveis.
GRIPE H1N1
Na reunião em Colorado, o secretário também discutiu a necessidade de todos manterem os cuidados que lhes foram recomendados durante o inverno para evitarem a contaminação com a gripe A. “O tempo de sobrevivência do vírus no ambiente pode ter diminuído no verão, mas ele continua circulando”, disse Martin.
Sobre a vacinação que deve começar no dia 8 de março, seguindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde, ela ocorrerá apenas nos grupos de risco que já foram apontados pelo Ministério da Saúde. Não é necessário vacinar toda a população.
Para o estado do Paraná, Martin calcula que haverá 3,5 milhões de doses. As vacinas devem chegar no estado no dia 22 de fevereiro, quando começará a distribuição das doses.
Martin explicou a todos a importância da eliminação de possíveis criadouros, uma vez que o clima na região está extremamente favorável para a proliferação do mosquito. O Índice de Infestação Predial (IIP) da cidade está em 6,62%, demonstrando um risco elevado da cidade ter uma epidemia da doença. “Neste momento um epidemia pode ser uma epidemia de dengue hemorrágica, porque muitas pessoas no estado já foram contaminadas com um dos vírus da dengue. E a cada cinco pessoas que tem dengue hemorrágica, três morrem”, ressalta Martin.
O secretário lembrou que o papel do poder público é de conscientizar a população, e não de retirar os criadouros de cada casa. Os mutirões são eficientes quando necessário, mas não há como o município passar em todas as residências sempre para retirar material. Desta maneira, há a acomodação da população e dentro das casas os proprietários são os responsáveis.
GRIPE H1N1
Na reunião em Colorado, o secretário também discutiu a necessidade de todos manterem os cuidados que lhes foram recomendados durante o inverno para evitarem a contaminação com a gripe A. “O tempo de sobrevivência do vírus no ambiente pode ter diminuído no verão, mas ele continua circulando”, disse Martin.
Sobre a vacinação que deve começar no dia 8 de março, seguindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde, ela ocorrerá apenas nos grupos de risco que já foram apontados pelo Ministério da Saúde. Não é necessário vacinar toda a população.
Para o estado do Paraná, Martin calcula que haverá 3,5 milhões de doses. As vacinas devem chegar no estado no dia 22 de fevereiro, quando começará a distribuição das doses.