Como a única forma de evitar a dengue é acabar com o criadouro do mosquito transmissor, a Secretaria de Saúde promove a “Caravana contra a dengue”, que passa pelos municípios com alto Índice de Infestação Predial ou histórico da doença. O secretário Gilberto Martin tem feito reuniões com as autoridades e lideranças populares e participa de mutirões e eventos educativos, por onde a caravana passa. Na tarde de terça-feira (9), foi a vez de Foz do Iguaçu, que, no fim do ano passado, já apresentava o Índice de Infestação Predial de 3,8%, quando o recomendado pela Organização Mundial de Saúde é menor que 1%.
Outras cidades da abrangência da 9.ª Regional de Saúde apresentam índices maiores que 1% em levantamento feito neste ano: Matelândia, com 13,8%; Missal, com 4,86% e Santa Terezinha do Iguaçu, com 4,46%. Esses índices demonstram os locais com risco de epidemia. No Espaço das Américas, em Foz do Iguaçu, Martin falou para prefeitos, secretários municipais, funcionários da 9.ª Regional, agentes de endemias e lideranças comunitárias e lembrou que o único modo de combater o mosquito é com a eliminação dos criadouros.
“A responsabilidade é de cada um, de procurar e eliminar os criadouros. Temos o costume de pensar que a dengue é problema do outro, mas é um problema de todos nós”, enfatizou o secretário. A região de Foz do Iguaçu é importante ponto para o combate à doença no Estado. Entre os fatores que contribuem para os casos da doença na região, estão o clima (quente e com chuvas), a proximidade com a fronteira de outros países e a grande circulação de pessoas durante o ano.
FRONTEIRA – O prefeito de Foz do Iguaçu, Paulo Mac Donald Ghisi, falou da importância de estender o combate à doença além das fronteiras. “Foz do Iguaçu é uma cidade turística, mais de 2 milhões de pessoas passam por aqui a cada ano, não podemos permitir que a dengue se torne um tormento para a nossa cidade”, disse.
Depois do encontro, os agentes de endemias, funcionários da prefeitura e do estado participaram de uma carreata, que cruzou o centro da cidade. O secretário Gilberto Martin também visitou duas casas no bairro Cidade Nova II, procurando possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue.
Embora sem encontrar criadouros, Martin explicou para a população do bairro a importância que cada um cuide de suas casas para preservar a própria saúde, evitando que em suas casas haja a reprodução do mosquito. Uma palestra para explicar como combater a dengue foi marcada para esta semana na escola do bairro, depois da solicitação de uma moradora e líder da Pastoral da Criança. A palestra será realizada pela 9.ª Regional de Saúde e pela Secretaria Municipal de Saúde.
Outras cidades da abrangência da 9.ª Regional de Saúde apresentam índices maiores que 1% em levantamento feito neste ano: Matelândia, com 13,8%; Missal, com 4,86% e Santa Terezinha do Iguaçu, com 4,46%. Esses índices demonstram os locais com risco de epidemia. No Espaço das Américas, em Foz do Iguaçu, Martin falou para prefeitos, secretários municipais, funcionários da 9.ª Regional, agentes de endemias e lideranças comunitárias e lembrou que o único modo de combater o mosquito é com a eliminação dos criadouros.
“A responsabilidade é de cada um, de procurar e eliminar os criadouros. Temos o costume de pensar que a dengue é problema do outro, mas é um problema de todos nós”, enfatizou o secretário. A região de Foz do Iguaçu é importante ponto para o combate à doença no Estado. Entre os fatores que contribuem para os casos da doença na região, estão o clima (quente e com chuvas), a proximidade com a fronteira de outros países e a grande circulação de pessoas durante o ano.
FRONTEIRA – O prefeito de Foz do Iguaçu, Paulo Mac Donald Ghisi, falou da importância de estender o combate à doença além das fronteiras. “Foz do Iguaçu é uma cidade turística, mais de 2 milhões de pessoas passam por aqui a cada ano, não podemos permitir que a dengue se torne um tormento para a nossa cidade”, disse.
Depois do encontro, os agentes de endemias, funcionários da prefeitura e do estado participaram de uma carreata, que cruzou o centro da cidade. O secretário Gilberto Martin também visitou duas casas no bairro Cidade Nova II, procurando possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue.
Embora sem encontrar criadouros, Martin explicou para a população do bairro a importância que cada um cuide de suas casas para preservar a própria saúde, evitando que em suas casas haja a reprodução do mosquito. Uma palestra para explicar como combater a dengue foi marcada para esta semana na escola do bairro, depois da solicitação de uma moradora e líder da Pastoral da Criança. A palestra será realizada pela 9.ª Regional de Saúde e pela Secretaria Municipal de Saúde.
