A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) anunciou que o município de Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, terá 460 moradias financiadas pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”, do Governo Federal. Até o momento, entre os 15 municípios beneficiados com o programa, Campo Largo é a cidade onde há o maior número de casas financiadas pelo programa no Paraná.
O comitê gestor do programa federal no Paraná informou durante reunião de trabalho que 310 casas serão destinadas às famílias com renda de até três salários mínimos e outras 150 unidades aos que têm renda entre três e cinco salários .
Em reunião na última semana, foi aprovada a construção de mais 40 unidades em Paranaguá, somando 500 casas. O encontro contou com a presença do prefeito Edson Basso, de Campo Largo, do presidente da Cohapar, Rafael Greca, e de representantes do comitê gestor Comec (Coordenação da Região Metropolitana), IAP (Instituto Ambiental do Paraná), Copel, Sanepar, Sudhersa (Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento), Secretaria do Desenvolvimento Urbano, Mineropar e Caixa Econômica Federal.
“No total, já aprovamos em todas as etapas do projeto que cabem ao Governo do Estado e Caixa, 2.725 unidades em 15 municípios. A próxima etapa será assinatura dos contratos, após a licitação das obras a ser feita pelo banco ou prefeituras”, informa Rafael Greca, que coordena o Comitê gestor do “Minha Casa, Minha Vida” no Paraná.
As cidades beneficiadas com o programa Minha Casa, Minha Vida, por meio do comitê gestor do Governo do Paraná, são: Adrianópolis (44), Tunas (60),Bocaiúva do Sul (65), Almirante Tamandré (360), Balsa Nova (128), Piraquara (410), Campina Grande do Sul (200), Araucária (145), Contenda (152), Mandirituba (106), Lapa (110), Campo Largo (460), Paranaguá (40), Cerro Azul (108) e Irati (437).
IRATI - Em Irati, houve mudança no número de casas destinadas às famílias de menor renda. Estavam previstas 189 unidades para quem ganha até três salários mínimos e este número aumentou para 297 casas. Para quem tem renda na faixa de três a cinco salários são 110 unidades. Não houve demanda suficiente para esta faixa na cidade, daí a mudança nos números.