No próxima terça-feira, dia 30, terça-feira, se encerra a segunda etapa da campanha estadual de vacinação contra aftosa. Os pecuaristas e produtores devem comprovar a vacinação de seus rebanhos, sob pena de multa. A campanha começou no dia 1º de novembro.
Após o encerramento do prazo, equipes do Departamento de Fiscalização e da Defesa Agropecuária (Defis) da Seab vão percorrer as propriedades. “ Para cada animal que o produtor não comprovar a vacinação, poderá ser multado em R$ 91,05 por cabeça”, diz o médico veterinário Marco Antonio Teixeira Pinto, diretor do Defis. A comprovação da vacina pode ser feita em uma das 132 Unidades Veterinárias da secretaria.
Segundo dados oficiais, o rebanho paranaense de bovinos e bubalinos é de 9,6 milhões de cabeças. Nesta segunda etapa da campanha – a primeira foi realizada em maio – todos os animais devem ser vacinados. “A sanidade agropecuária é fundamental para que o produtor paranaense possa comercializar melhor a carne bovina no mercado externo. Só com a condição de área livre de aftosa sem vacinação é que esse comércio será valorizado pelos países compradores”, afirma o secretário de Agricultura e do Abastecimento, Erikson Camargo Chandoha.
Nos últimos anos, o Paraná vem mantendo índices de vacinação superiores a 98% em todas as campanhas, consideradas as melhores do País. “Buscamos manter essa excelência dos índices de vacinação, como garantia para que a enfermidade fique longe do rebanho”, completa o secretário.
Após o encerramento do prazo, equipes do Departamento de Fiscalização e da Defesa Agropecuária (Defis) da Seab vão percorrer as propriedades. “ Para cada animal que o produtor não comprovar a vacinação, poderá ser multado em R$ 91,05 por cabeça”, diz o médico veterinário Marco Antonio Teixeira Pinto, diretor do Defis. A comprovação da vacina pode ser feita em uma das 132 Unidades Veterinárias da secretaria.
Segundo dados oficiais, o rebanho paranaense de bovinos e bubalinos é de 9,6 milhões de cabeças. Nesta segunda etapa da campanha – a primeira foi realizada em maio – todos os animais devem ser vacinados. “A sanidade agropecuária é fundamental para que o produtor paranaense possa comercializar melhor a carne bovina no mercado externo. Só com a condição de área livre de aftosa sem vacinação é que esse comércio será valorizado pelos países compradores”, afirma o secretário de Agricultura e do Abastecimento, Erikson Camargo Chandoha.
Nos últimos anos, o Paraná vem mantendo índices de vacinação superiores a 98% em todas as campanhas, consideradas as melhores do País. “Buscamos manter essa excelência dos índices de vacinação, como garantia para que a enfermidade fique longe do rebanho”, completa o secretário.