Sobre a reportagem publicada pelo jornal Folha de Londrina no dia 21 de janeiro, com o título “Novo impasse na dragagem de Paranaguá” o presidente do Conselho de Autoridade Portuária (CAP), almirante Paulo Augusto Rocha de Vasconcellos, tem a informar que:
“Pelo CAP, fala o presidente do CAP. O Conselho tem 16 conselheiros. Se cada um der uma entrevista falando sobre a dragagem do Porto de Paranaguá, isso vira uma babel. Então qualquer assunto que diga respeito ao CAP tem que ser tratado com o presidente e o presidente dá a opinião dele sabendo que os seus 16 conselheiros pensam de uma determinada forma. O fato de um único conselheiro ter uma opinião não representa que esta opinião seja do CAP e é aí que está o equívoco. A dragagem emergencial é necessária porque o canal está com 11 metros de profundidade e com esta profundidade não existe graneleiro que opere. Quando um graneleiro não consegue carregar totalmente, há reclamações de prejuízos no frete porque o navio está saindo daqui com meia carga. Então são estas incoerências que devem ser evitadas para que não haja este tipo de discussão que é absolutamente inócua porque ela é gerada por incoerências”.
A reportagem publicada nesta quinta-feira (22) com o título “Porto de Paranaguá terá mudança de instituições” também apresenta um grave equívoco. Na reportagem é dito que haverá mudança de comando no Porto e isso não procede. A mudança na presidência do CAP não está relacionada ao comando do Porto. O Conselho é um órgão consultivo e não participa do comando da autarquia. O mesmo ocorre com a mudança do comando da Capitania dos Portos – também citada na mesma reportagem. A Capitania não integra o comando do Porto e é um órgão independente, comandado pela Marinha do Brasil”.
CAP divulga esclarecimento sobre dragagem
Presidente do Conselho de Autoridade Portuária (CAP), almirante Paulo Augusto Rocha de Vasconcellos, aponta equívocos em reportagem da Folha de Londrina
Publicação
22/01/2009 - 15:10
22/01/2009 - 15:10
Editoria