Alimentar peixes, aves, bovinos e suínos com rações sem agrotóxicos, para transformá-los em produtos orgânicos. É isto o que a o projeto “Processamento de Rações Orgânicas e Convencionais”, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), do Campus de Toledo, ensina a 20 produtores da região de Toledo e das cidades de Boa Vista, Coronel Vivida, Capitão Leônidas Marques, Guaíra, Foz do Iguaçu e Capanema.
“Além destes produtores que acompanhamos periodicamente, já oferecemos cursos a cerca de 150 agricultores dessas cidades”, afirma o professor e coordenador do projeto, Arcângelo Signor. “Utilizamos milho e farelo de soja, entre outros, para processar as rações e obter o alimento orgânico”, explica.
Para o produtor de frango Adir da Silva, de Coronel Vivida, o projeto tem colaborado muito. “Nós estamos fazendo as experiências. A minha lavoura toda é orgânica. Quero que os animais também sejam orgânicos”, diz. Adir tem plantações de milho, feijão, soja, cana e amendoim e pode utilizar suas lavouras para alimentar os animais, o que ajuda na economia da propriedade. “Os bolsistas estão me ajudando bastante. Está dando certo. É um trabalho de longo prazo. Por isso é importante o acompanhamento deles. Eles desenvolveram uma nova fórmula de ração, acrescentando outros produtos naturais ao milho. Tentamos aumentar a proteína para aumentar o peso dos animais”, conta Adir.
Os produtores são orientados por dois bolsistas recém-formados e dois professores de Zootecnia e Engenharia de Pesca e dois graduandos de Engenharia de Pesca. O projeto, que faz parte do programa Universidade Sem Fronteiras, da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, está em vigor há 13 meses e termina em abril. Além de ensinarem os produtores a elaborar uma ração mais nutritiva com os alimentos de suas propriedade, os bolsistas desenvolvem vários tipos de ração para alimentação animal na Fábrica de Ração Escola da Unioeste, em Capitão Leônidas Marques, para os produtores que não tem lavouras efetivas. A indústria foi construída com recursos da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
“Além destes produtores que acompanhamos periodicamente, já oferecemos cursos a cerca de 150 agricultores dessas cidades”, afirma o professor e coordenador do projeto, Arcângelo Signor. “Utilizamos milho e farelo de soja, entre outros, para processar as rações e obter o alimento orgânico”, explica.
Para o produtor de frango Adir da Silva, de Coronel Vivida, o projeto tem colaborado muito. “Nós estamos fazendo as experiências. A minha lavoura toda é orgânica. Quero que os animais também sejam orgânicos”, diz. Adir tem plantações de milho, feijão, soja, cana e amendoim e pode utilizar suas lavouras para alimentar os animais, o que ajuda na economia da propriedade. “Os bolsistas estão me ajudando bastante. Está dando certo. É um trabalho de longo prazo. Por isso é importante o acompanhamento deles. Eles desenvolveram uma nova fórmula de ração, acrescentando outros produtos naturais ao milho. Tentamos aumentar a proteína para aumentar o peso dos animais”, conta Adir.
Os produtores são orientados por dois bolsistas recém-formados e dois professores de Zootecnia e Engenharia de Pesca e dois graduandos de Engenharia de Pesca. O projeto, que faz parte do programa Universidade Sem Fronteiras, da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, está em vigor há 13 meses e termina em abril. Além de ensinarem os produtores a elaborar uma ração mais nutritiva com os alimentos de suas propriedade, os bolsistas desenvolvem vários tipos de ração para alimentação animal na Fábrica de Ração Escola da Unioeste, em Capitão Leônidas Marques, para os produtores que não tem lavouras efetivas. A indústria foi construída com recursos da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.