O Programa Bolsa Família atende 473.883 famílias paranaenses de baixa renda, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Só no mês de março, o Paraná recebeu R$ 37,5 milhões. Curitiba é responsável por 47.612, do total de bolsas auxílio distribuídas. Em seguida, as cidades com maior número de beneficiários são Foz do Iguaçu (15.120 famílias), Londrina (13.849), Guarapuava (11.199), Cascavel (10.844) e Colombo (9.847).
O maior programa de transferência de renda é coordenado no Paraná pela Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social. De acordo com o secretário em exercício, Fernando Peppes, as bolsas auxílio são entregues às famílias com renda mensal de até R$ 140,00 por pessoa. “É um complemento na renda das pessoas. Este dinheiro a mais pode ser usado em outras necessidades básicas como alimentação, higiene e vestuário”, afirma.
Unificado ao Bolsa Família, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil atendeu, em março, 4.955 crianças e adolescentes de até 17 anos que pertencem à famílias de baixa renda e estão em risco social. Foram distribuídos, durante o mês, R$ 219,5 mil em benefícios variáveis pagos às famílias com no máximo três crianças.
BLOQUEIOS – Em março, 27.446 benefícios foram bloqueados por falta de atualização cadastral, que deve ser feita pelo menos a cada dois anos. O coordenador do Bolsa Família na Setp, Nircélio Zabbot, afirma que o bloqueio significa que, apesar de o recurso ser depositado na conta do beneficiário, só poderá ser retirado assim que for feita a atualização dos dados cadastrais. As famílias que precisam colocar em dia os cadastros recebem avisos enviados nos extratos de pagamento. Elas devem, então, procurar a prefeitura para que recuperem seus valores mensais.
O maior programa de transferência de renda é coordenado no Paraná pela Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social. De acordo com o secretário em exercício, Fernando Peppes, as bolsas auxílio são entregues às famílias com renda mensal de até R$ 140,00 por pessoa. “É um complemento na renda das pessoas. Este dinheiro a mais pode ser usado em outras necessidades básicas como alimentação, higiene e vestuário”, afirma.
Unificado ao Bolsa Família, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil atendeu, em março, 4.955 crianças e adolescentes de até 17 anos que pertencem à famílias de baixa renda e estão em risco social. Foram distribuídos, durante o mês, R$ 219,5 mil em benefícios variáveis pagos às famílias com no máximo três crianças.
BLOQUEIOS – Em março, 27.446 benefícios foram bloqueados por falta de atualização cadastral, que deve ser feita pelo menos a cada dois anos. O coordenador do Bolsa Família na Setp, Nircélio Zabbot, afirma que o bloqueio significa que, apesar de o recurso ser depositado na conta do beneficiário, só poderá ser retirado assim que for feita a atualização dos dados cadastrais. As famílias que precisam colocar em dia os cadastros recebem avisos enviados nos extratos de pagamento. Elas devem, então, procurar a prefeitura para que recuperem seus valores mensais.