Boas práticas administrativas permitem à Copel reduzir tarifa no próximo domingo

Tarifa da Copel continuará sendo a menor entre as empresas de porte semelhante do Brasil
Publicação
20/06/2007 - 16:48
Editoria
Os consumidores da classe Baixa Tensão da Copel, que abrange as residências e a grande maioria das pequenas indústrias, comércio e empresas de serviços, terão uma redução de 2,04% e os de Alta Tensão, redução média de 0,21% em sua tarifa de energia, a partir do próximo domingo (24). Com o reajuste, a tarifa da Copel continuará sendo a menor entre as empresas de porte semelhante do Brasil. Isso é possível graças à boa gestão da empresa, que fornece energia elétrica a 3.337.447 unidades consumidoras em 393 dos 399 municípios paranaenses e no município catarinense de Porto União. A gestão praticada hoje na Copel tem padrão de classe mundial, incluindo Governança Corporativa, Responsabilidade Social e Ambiental, Comitê de Auditoria e Canal Confidencial. Como resultado dessa transparência, as ações da empresa são comercializadas nas principais Bolsas de Valores do mundo e integram o índice Bovespa e o ISE Bovespa – o Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolda de Valores de São Paulo, criado especialmente para abrigar ações de empresas de boa sustentabilidade. Desde o início da atual gestão, seguindo orientação do governador Roberto Requião, a Copel vem implementando várias políticas de recuperação e fortalecimento da empresa. Para isso, busca harmonizar objetivos em favor principalmente dos mais pobres, que participam de programas sociais como Luz Fraterna, Luz Legal e Luz para Todos. Todos os paranaenses são beneficiados com a prática da menor tarifa possível, suficiente para manter os investimentos necessários à manutenção, operação e melhoria da rede de distribuição de energia e a qualidade dos serviços que são prestados pela companhia, cuja excelência é comprovada por pesquisas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A redução das tarifas a partir de domingo é resultado do reajuste tarifário, realizado anualmente no dia 24 de junho. A concessionária apresenta à Aneel sua necessidade de reajuste da tarifa, calculada com a aplicação de uma fórmula matemática definida pela agência reguladora e da qual são componentes variações de encargo, transmissão e energia, que formam o Índice de Reajuste Tarifário Econômico - IRT Econômico. Além desse IRT Econômico, há o IRT Financeiro, que é composto, principalmente, pela Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), destinada a subsidiar a geração térmica nos Sistemas Isolados, basicamente na região Norte do Brasil, pela Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A – CVA, ajuste do IRT do período anterior, investimentos no Programa Luz para Todos e outros componentes de menor peso. No IRT Financeiro, o índice apurado pela Aneel (-3,46%) é diferente do que a Copel projetou (3,08%), devido principalmente à Conta de Consumo de Combustíveis – CCC, que deixou de ser cobrada pela agência nos meses de janeiro a março deste ano e voltou a ser cobrado em abril, em percentual menor, além de outras pendências de recursos administrativos que ainda não foram apreciados pela agência reguladora e que poderão ficar para o próximo reajuste tarifário, em 2008.