Os acidentes com águas-vivas e caravelas são comuns nas praias nesta época do ano. Em razão disto, a Secretaria de Estado da Saúde aconselha a população para que fique atenta aos riscos de queimadura. Todo contato com esses animais pode evoluir para um caso grave, por isso é importante que as pessoas atingidas se dirijam ao hospital ou pronto-atendimento mais próximo.
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, na temporada 2009/2010, foram registrados 197 casos de acidentes com águas vivas. A corporação aconselha que se o veranista sentir a ardência deve sair imediatamente do mar, pois a pessoa pode ter queda de pressão por causa de uma substância tóxica liberada pelo animal, o que pode causar afogamento.
A chefe da divisão de Zoonoses da Secretaria, Gisélia Rúbio, alerta para que as pessoas queimadas pela água viva ou caravela passem apenas vinagre ou água salgada no local. “Ambas substâncias ajudam a neutralizar a ação do veneno no nosso corpo”, afirma.
Uma das explicações para tantos acidentes nessa época do ano, segundo Gisélia, além do crescente número de banhistas no litoral, é o aumento da temperatura do oceano, o que faz com que as águas-vivas venham atrás de águas quentes.
A queimadura ocorre quando a pessoa encosta na água-viva ou nas caravelas, que liberam uma substancia tóxica e urticante. A reação à queimadura depende do organismo de cada pessoa. Os casos mais graves ocorrem, geralmente, se a pessoa for alérgica. Neste caso, pode ocorrer o choque anafilático – reação alérgica intensa – que acaba trancando a glote e levando a taquicardia, o que pode evoluir para a morte.
“O ideal é que os pais orientem seus filhos a respeito da presença destes animais na água do mar e que, ao avista-los, afaste-se ou deixe o mar”, aconselha Gisélia. Em casos de acidentes, deve-se imediatamente sair da água e pedir ajuda para os salvavidas que podem fazer o primeiro atendimento, e encaminhar os turistas a Unidade de Básica de Saúde mais próxima.
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, na temporada 2009/2010, foram registrados 197 casos de acidentes com águas vivas. A corporação aconselha que se o veranista sentir a ardência deve sair imediatamente do mar, pois a pessoa pode ter queda de pressão por causa de uma substância tóxica liberada pelo animal, o que pode causar afogamento.
A chefe da divisão de Zoonoses da Secretaria, Gisélia Rúbio, alerta para que as pessoas queimadas pela água viva ou caravela passem apenas vinagre ou água salgada no local. “Ambas substâncias ajudam a neutralizar a ação do veneno no nosso corpo”, afirma.
Uma das explicações para tantos acidentes nessa época do ano, segundo Gisélia, além do crescente número de banhistas no litoral, é o aumento da temperatura do oceano, o que faz com que as águas-vivas venham atrás de águas quentes.
A queimadura ocorre quando a pessoa encosta na água-viva ou nas caravelas, que liberam uma substancia tóxica e urticante. A reação à queimadura depende do organismo de cada pessoa. Os casos mais graves ocorrem, geralmente, se a pessoa for alérgica. Neste caso, pode ocorrer o choque anafilático – reação alérgica intensa – que acaba trancando a glote e levando a taquicardia, o que pode evoluir para a morte.
“O ideal é que os pais orientem seus filhos a respeito da presença destes animais na água do mar e que, ao avista-los, afaste-se ou deixe o mar”, aconselha Gisélia. Em casos de acidentes, deve-se imediatamente sair da água e pedir ajuda para os salvavidas que podem fazer o primeiro atendimento, e encaminhar os turistas a Unidade de Básica de Saúde mais próxima.