O projeto Paraná Fazendo Arte na Região Metropolitana de Curitiba realiza nos dias 2 e 3 de abril, na Escola Municipal Irmã Elisabeth Werka, em Araucária, o Encontro de Bandas e Fanfarras. Ao todo serão oito oficinas destinadas aos músicos e regentes das bandas que representam os municípios da RMC.
Os professores são músicos da Orquestra Sinfônica do Paraná e da Banda da Base Aérea Cindacta II, que ministram aulas de flauta, prática e regência de bandas, tuba, saxs, trombone, trompete, percussão e clarinete. Informações poderão ser obtidas nos departamentos de cultura dos municípios.
Na abertura do projeto - segunda-feira (28) - na Casa da Cultura de Campo Largo, vários prefeitos assistiram a uma apresentação da Troupe da Gaita e alguns demonstraram interesse em incentivar as manifestações artísticas nos municípios. É o caso de Almirante Tamandaré, cujo secretário de Cultura e Esporte Cláudio Gusso se comprometeu a desenvolver um projeto para a aquisição de instrumentos musicais por meio da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura.
Vinte e três municípios estarão recebendo até o dia 3 abril oficinas culturais e palestras, em espaços e horários diversos. As inscrições podem ser feitas nos departamentos culturais de cada prefeitura. Entre os temas mais procurados estão: teatro, contação de histórias, teatro de bonecos, cerâmica, fandango, desenho, musicalização, circo e coral.
Além das oficinas, a Secretaria de Estado da Cultura organizou exposições aos museus: Paranaense, Alfredo Andersen e Casa João Turin, em diversos municípios da Região Metropolitana de Curitiba. A Casa Andrade Muricy participa do projeto trazendo crianças e jovens para visitarem a Casa.
Já as coordenadorias da Secretaria organizaram atividades como oficina de Produção Cultural (Coordenadoria de Incentivo à Cultura), em Campo Largo, e Patrimônio Cultural (Coordenadoria de Patrimônio Cultural), em Cerro Azul e Fazenda Rio Grande.
Coordenado por Paulo Afonso de Castro, o projeto Paraná Fazendo Arte pretende dinamizar a vida cultural dos municípios. “O acesso aos bens culturais deve ser incentivado para que as pessoas despertem para uma mobilização cultural espontânea”, argumenta Paulo Afonso