O Banco do Brasil quer estender ao governo de Orlando Pessuti a parceria que vem mantendo com o governo do Paraná nos últimos anos, considerada uma das mais bem-sucedidas no País porque o Estado conseguiu colocar o banco a seu favor. Essa manifestação foi transmitida ao secretário da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Chandoha, que reuniu-se nesta quarta-feira (14) com o superintendente do Banco do Brasil, Paulo Roberto Meinerz, e o diretor de Agronegócios do BB, Cesal Del Col.
O Banco do Brasil vem sendo o principal parceiro do governo do Paraná no financiamento de programas importantes para o agricultor paranaense como o Trator Solidário, Fundo de Aval, Programa de Irrigação e outros. Segundo Meinerz, o banco tem grande interesse em continuar a parceria no governo Pessuti porque é um “desafio manter um atendimento para atender as necessidades de financiamentos no Estado que é o maior produtor agrícola do País”, justificou.
Segundo levantamento do Banco, hoje a aplicação no Paraná está ao redor de R$ 19 bilhões, sendo que 50% desse valor (quase R$ 9 bilhões) são alocados para financiamento do agronegócio.
O BB vem liberando cerca de R$ 5 bilhões por ano, em dinheiro novo no Paraná, disse Meinerz. Ele acredita que até o final do ano-safra 2009/10 deverão ser liberados cerca de R$ 6 bilhões em dinheiro novo. Para a agricultura familiar, o saldo de aplicações está em aproximadamente R$ 2 bilhões, sendo que o banco vem colocando uma média de R$ 1 bilhão a R$ 1,1 bilhão em dinheiro novo. Além disso, dos 5.000 tratores entregues pelo programa Trator Solidário, 4.600 foram financiados pelo banco, afirmou.
Diante dessa manifestação de aproximação do Banco do Brasil, o secretário Erikson Chandoha solicitou o empenho do banco para incrementar ainda mais o programa Trator Solidário, que é um dos carros-chefe da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e do governo do Paraná. Na avaliação de Chandoha, o programa tem um objetivo social muito grande à medida que integra as famílias no campo. Ele foi testemunha de que muitos pequenos agricultores relataram suas experiências com a volta dos filhos ao meio rural depois da compra de um trator para o trabalho.
Chandoha colocou algumas preocupações que ele deseja que sejam solucionadas, como o atendimento aos financiamentos com o Fundo do Aval, que estão paralisados. Também solicitou nova avaliação sobre a posição do banco em retirar o entreposto financeiro no município de Luiziânia, a 35 quilômetros de Campo Mourão.
O Banco do Brasil vem sendo o principal parceiro do governo do Paraná no financiamento de programas importantes para o agricultor paranaense como o Trator Solidário, Fundo de Aval, Programa de Irrigação e outros. Segundo Meinerz, o banco tem grande interesse em continuar a parceria no governo Pessuti porque é um “desafio manter um atendimento para atender as necessidades de financiamentos no Estado que é o maior produtor agrícola do País”, justificou.
Segundo levantamento do Banco, hoje a aplicação no Paraná está ao redor de R$ 19 bilhões, sendo que 50% desse valor (quase R$ 9 bilhões) são alocados para financiamento do agronegócio.
O BB vem liberando cerca de R$ 5 bilhões por ano, em dinheiro novo no Paraná, disse Meinerz. Ele acredita que até o final do ano-safra 2009/10 deverão ser liberados cerca de R$ 6 bilhões em dinheiro novo. Para a agricultura familiar, o saldo de aplicações está em aproximadamente R$ 2 bilhões, sendo que o banco vem colocando uma média de R$ 1 bilhão a R$ 1,1 bilhão em dinheiro novo. Além disso, dos 5.000 tratores entregues pelo programa Trator Solidário, 4.600 foram financiados pelo banco, afirmou.
Diante dessa manifestação de aproximação do Banco do Brasil, o secretário Erikson Chandoha solicitou o empenho do banco para incrementar ainda mais o programa Trator Solidário, que é um dos carros-chefe da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e do governo do Paraná. Na avaliação de Chandoha, o programa tem um objetivo social muito grande à medida que integra as famílias no campo. Ele foi testemunha de que muitos pequenos agricultores relataram suas experiências com a volta dos filhos ao meio rural depois da compra de um trator para o trabalho.
Chandoha colocou algumas preocupações que ele deseja que sejam solucionadas, como o atendimento aos financiamentos com o Fundo do Aval, que estão paralisados. Também solicitou nova avaliação sobre a posição do banco em retirar o entreposto financeiro no município de Luiziânia, a 35 quilômetros de Campo Mourão.
