A criação de um banco de projetos é a alternativa apontada pelo secretário dos Transportes Mario Stamm Junior para o desenvolvimento do setor de logística no Paraná. “Está em nossas mãos escolher ser dono da logística estadual ou empregado de grandes empresas multinacionais. Os asiáticos interessados no agronegócio podem formar grandes tradings e vir a explorar as vias de transportes do Paraná nos próximos dez anos”, afirmou.
A declaração foi feita durante reunião com empresários na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), no início da semana. Stamm estimou serem necessários investimentos de R$ 200 milhões em projetos de infraestrutura e logística e mais R$ 6 bilhões em obras na área no Paraná.
“Esses recursos podem vir do Estado, de parcerias público-privadas (PPP's) da iniciativa privada ou de investimentos conjuntos entre os governos estadual e federal, através do Programa de Aceleração do Crescimento”, argumentou.
Stamm defende o entendimento entre as entidades do setor produtivo com as entidades políticas e administrativas. “Devem ser incluídas também as universidades que são, por excelência, centros de ensino de alta qualidade e fórum para debates de ideias”, complementou. O secretário também lembrou que essas ações proativas voltadas para o desenvolvimento podem consolidar uma nova cultura de planejamento no Paraná.
“Para que isso ocorra, é necessária a existência de um Banco de Projetos. O Paraná precisa de um plano estratégico deixando de lado o comodismo e o amadorismo. Só assim vamos nos inserir num bom plano de logística”, afirmou. Todos esses projetos, segundo ele, passariam por Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental - EVTEA .
O secretário dos Transportes também informou que o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) tem U$ 1 bilhão de dólares para serem investidos nessa categoria de projetos. Com a probabilidade dessas alternativas, o secretário sugeriu que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), também participem da elaboração dos projetos, em conjunto com uma Agência Reguladora Estadual a ser implantada.
A declaração foi feita durante reunião com empresários na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), no início da semana. Stamm estimou serem necessários investimentos de R$ 200 milhões em projetos de infraestrutura e logística e mais R$ 6 bilhões em obras na área no Paraná.
“Esses recursos podem vir do Estado, de parcerias público-privadas (PPP's) da iniciativa privada ou de investimentos conjuntos entre os governos estadual e federal, através do Programa de Aceleração do Crescimento”, argumentou.
Stamm defende o entendimento entre as entidades do setor produtivo com as entidades políticas e administrativas. “Devem ser incluídas também as universidades que são, por excelência, centros de ensino de alta qualidade e fórum para debates de ideias”, complementou. O secretário também lembrou que essas ações proativas voltadas para o desenvolvimento podem consolidar uma nova cultura de planejamento no Paraná.
“Para que isso ocorra, é necessária a existência de um Banco de Projetos. O Paraná precisa de um plano estratégico deixando de lado o comodismo e o amadorismo. Só assim vamos nos inserir num bom plano de logística”, afirmou. Todos esses projetos, segundo ele, passariam por Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental - EVTEA .
O secretário dos Transportes também informou que o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) tem U$ 1 bilhão de dólares para serem investidos nessa categoria de projetos. Com a probabilidade dessas alternativas, o secretário sugeriu que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), também participem da elaboração dos projetos, em conjunto com uma Agência Reguladora Estadual a ser implantada.