Com o anúncio de que o BNDES tem autorização do governo para prorrogar até março de 2011 as linhas de financiamento com juros subsidiados do PSI (Programa de Sustentação do Investimento), o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) aceitará pedidos de financiamento dentro deste programa pelo menos até 31 de janeiro de 2011, informou o presidente da instituição, José Moraes Neto. O PSI, que tinha data para terminar em 31 de dezembro, também terá mais R$ 10 bilhões para empréstimos.
“O PSI foi o principal instrumento usado pelo governo para incentivar a retomada dos investimentos na indústria e recuperar o setor de bens de capital em 2009 e está sendo uma das alavancas para que as empresas acompanhem com investimentos em expansão e modernização, o crescimento econômico que está ocorrendo e o que está por vir”, disse Moraes Neto.
A Medida Provisória 501, publicada na edição de quarta-feira do Diário Oficial da União, estabeleceu em R$ 90 bilhões o acréscimo ao limite inicial de R$ 44 bilhões da dotação estabelecida no lançamento do PSI, em junho de 2009, com o que o BNDES tem ainda para usar R$ 37 bilhões até o encerramento do programa em março de 2011, quando ele será reavaliado.
O PSI, atualmente, é um dos programas de maior demanda por financiamento no país, oferecendo juros reduzidos a 5,5% ao ano e prazos de pagamento de até 10 anos para a aquisição de máquinas e equipamentos, investimento em pesquisa e desenvolvimento e exportação de bens de capital. E o BRDE é um dos maiores agentes do BNDES na aplicação destes recursos.
Somente a agência de Curitiba do banco de fomento do sul recebeu pedidos de financiamento desta linha na ordem de R$ 529 milhões entre janeiro e julho de 2010, dos quais foram aprovados R$ 346 milhões.
“Além disso, o BNDES ampliou um pouco mais o programa. Até aqui, somente bens de capital como máquinas e equipamentos podiam ser financiados dentro do setor de energia. A partir de agora, todos os tipos de investimentos para a geração de energia podem ser financiados”, concluiu o presidente do BRDE.
“O PSI foi o principal instrumento usado pelo governo para incentivar a retomada dos investimentos na indústria e recuperar o setor de bens de capital em 2009 e está sendo uma das alavancas para que as empresas acompanhem com investimentos em expansão e modernização, o crescimento econômico que está ocorrendo e o que está por vir”, disse Moraes Neto.
A Medida Provisória 501, publicada na edição de quarta-feira do Diário Oficial da União, estabeleceu em R$ 90 bilhões o acréscimo ao limite inicial de R$ 44 bilhões da dotação estabelecida no lançamento do PSI, em junho de 2009, com o que o BNDES tem ainda para usar R$ 37 bilhões até o encerramento do programa em março de 2011, quando ele será reavaliado.
O PSI, atualmente, é um dos programas de maior demanda por financiamento no país, oferecendo juros reduzidos a 5,5% ao ano e prazos de pagamento de até 10 anos para a aquisição de máquinas e equipamentos, investimento em pesquisa e desenvolvimento e exportação de bens de capital. E o BRDE é um dos maiores agentes do BNDES na aplicação destes recursos.
Somente a agência de Curitiba do banco de fomento do sul recebeu pedidos de financiamento desta linha na ordem de R$ 529 milhões entre janeiro e julho de 2010, dos quais foram aprovados R$ 346 milhões.
“Além disso, o BNDES ampliou um pouco mais o programa. Até aqui, somente bens de capital como máquinas e equipamentos podiam ser financiados dentro do setor de energia. A partir de agora, todos os tipos de investimentos para a geração de energia podem ser financiados”, concluiu o presidente do BRDE.