A agência de Curitiba do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) vai fazer operações consorciadas com a Agência de Fomento do Paraná, para ampliar o volume de crédito oferecido à iniciativa privada. Os recursos poderão ser utilizados para investimentos em infraestrutura e para implantação e expansão de empresas. Os detalhes operacionais do acordo estão sendo discutidos entre as duas instituições, mas a diretoria do BRDE aprovou a operação em consórcio na sua última reunião, dia 18 de maio em Porto Alegre.
“O BRDE já tem tradição de fazer operações consorciadas com uma ou mais instituições financeiras públicas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Os financiamentos do Parque Eólico e da General Motors são um exemplo deste tipo de operação no Rio Grande do Sul, envolvendo o Banco, o Banrisul e a Caixa local. No Paraná, a Agência de Fomento é a única instituição financeira pública em condições de implantar esta parceria”, diz o diretor de Planejamento do BRDE, José Moraes Neto.
“Em médio prazo isso significa que poderemos ampliar e muito a oferta de crédito para o empresariado paranaense, com a negociação de maiores limites de investimentos para o Paraná no BNDES”, afirma Moraes Neto. Este tipo de operação não tem um limite de crédito definido, podendo abranger desde pequenos a grandes empreendimentos. “O importante é que poderemos ampliar de maneira significativa a atuação do BRDE e da Agência de Fomento utilizando as estruturas existentes de análise e acompanhamento de projetos”, concluiu o diretor.
“O BRDE já tem tradição de fazer operações consorciadas com uma ou mais instituições financeiras públicas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Os financiamentos do Parque Eólico e da General Motors são um exemplo deste tipo de operação no Rio Grande do Sul, envolvendo o Banco, o Banrisul e a Caixa local. No Paraná, a Agência de Fomento é a única instituição financeira pública em condições de implantar esta parceria”, diz o diretor de Planejamento do BRDE, José Moraes Neto.
“Em médio prazo isso significa que poderemos ampliar e muito a oferta de crédito para o empresariado paranaense, com a negociação de maiores limites de investimentos para o Paraná no BNDES”, afirma Moraes Neto. Este tipo de operação não tem um limite de crédito definido, podendo abranger desde pequenos a grandes empreendimentos. “O importante é que poderemos ampliar de maneira significativa a atuação do BRDE e da Agência de Fomento utilizando as estruturas existentes de análise e acompanhamento de projetos”, concluiu o diretor.