Apesar do cancelamento feito pela oposição na última audiência em Curitiba, as audiências públicas para discutir a proposta do novo salário mínimo regional terão continuidade, com a participação de representantes do governo, dos trabalhadores e empregadores. As próximas acontecem nesta quinta-feira (25), em Maringá e Londrina.
A última audiência, realizada em Curitiba, foi interrompida pelo presidente da Comissão de Constituição e Justiça e membro da bancada de oposição ao governo, deputado Durval Amaral. Manifestações das centrais sindicais foram o motivo da interrupção. Apesar disso, o líder do governo e relator da proposta, deputado Luiz Claudio Romanelli, afirmou que os encontros democráticos continuariam e seriam respeitadas até o final.
Técnicos da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social estarão presentes para possíveis esclarecimentos sobre a importância do novo piso no Paraná. O Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social no Estado do Paraná (Ipardes) também irá participar.
Para o secretário Nelson Garcia, ao contrário do que muitos dizem, o salário mínimo regional impulsiona a geração de emprego e renda no Estado. “Com maior poder de compra dos trabalhadores, há um aumento de consumo e, consequentemente, é necessário um crescimento na produção. Assim, ocorre maior procura de mão de obra, criando postos de trabalho”, explica. Garcia ainda defende que, mesmo com o maior salário mínimo do país, o Paraná bate recordes de geração de empregos.
Mínimo regional – Se aprovado, até abril, o piso regional ficará entre R$ 663 e R$ 765, valores até 50% maiores que o novo salário mínimo nacional, de R$ 510. Referência para mais de 1,5 milhão de pessoas, direta e indiretamente, o valor é aplicado para os trabalhadores assalariados cujas categorias não possuem acordo ou convenção coletiva de trabalho.
Serviço: Audiências Públicas sobre proposta do piso regional
Data: quinta-feira, dia 25
Maringá
Horário: 10 horas
Local: Câmara Municipal
Avenida Papa João XXIII, 239.
Londrina
Horário: 17 horas
Local: Câmara Municipal
Rua Governador Parigot de Souza, 145.
A última audiência, realizada em Curitiba, foi interrompida pelo presidente da Comissão de Constituição e Justiça e membro da bancada de oposição ao governo, deputado Durval Amaral. Manifestações das centrais sindicais foram o motivo da interrupção. Apesar disso, o líder do governo e relator da proposta, deputado Luiz Claudio Romanelli, afirmou que os encontros democráticos continuariam e seriam respeitadas até o final.
Técnicos da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social estarão presentes para possíveis esclarecimentos sobre a importância do novo piso no Paraná. O Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social no Estado do Paraná (Ipardes) também irá participar.
Para o secretário Nelson Garcia, ao contrário do que muitos dizem, o salário mínimo regional impulsiona a geração de emprego e renda no Estado. “Com maior poder de compra dos trabalhadores, há um aumento de consumo e, consequentemente, é necessário um crescimento na produção. Assim, ocorre maior procura de mão de obra, criando postos de trabalho”, explica. Garcia ainda defende que, mesmo com o maior salário mínimo do país, o Paraná bate recordes de geração de empregos.
Mínimo regional – Se aprovado, até abril, o piso regional ficará entre R$ 663 e R$ 765, valores até 50% maiores que o novo salário mínimo nacional, de R$ 510. Referência para mais de 1,5 milhão de pessoas, direta e indiretamente, o valor é aplicado para os trabalhadores assalariados cujas categorias não possuem acordo ou convenção coletiva de trabalho.
Serviço: Audiências Públicas sobre proposta do piso regional
Data: quinta-feira, dia 25
Maringá
Horário: 10 horas
Local: Câmara Municipal
Avenida Papa João XXIII, 239.
Londrina
Horário: 17 horas
Local: Câmara Municipal
Rua Governador Parigot de Souza, 145.