Policiais da Delegacia de Furtos e Roubos prenderam, domingo (25), dois suspeitos de integrar uma quadrilha de assaltantes que agem em Curitiba e região metropolitana. Os homens usavam coletes balísticos e se passavam por policiais civis. “Essa quadrilha é investigada desde maio e conta com cerca de 10 integrantes. Prendemos os cabeças do grupo e vários crimes vão ser esclarecidos”, afirmou o delegado Silvan Rodney Pereira.
Ademir Martins, 32 anos, e Antonio Rocha, 55, foram presos logo depois do roubo à Imobiliária Apolar, no Centro Cívico, na manhã de domingo (25). De acordo com a polícia, eles renderam funcionários, arrombaram dois cofres e roubaram R$ 3 mil. “A descrição dada pelos funcionários da imobiliária coincidiu com descrições obtidas nas investigações em andamento na especializada”, disse o delegado Pereira.
A equipe policial foi para a BR-476, pois existia a suspeita da quadrilha fugir para Santa Catarina. Rocha, que dirigia um Citroën C3, foi reconhecido pelos policiais e recebeu voz de prisão. No veículo, foram encontrados dois coletes balísticos, duas pistolas, calibres 9 milímetros e 380, e parte do dinheiro roubado na imobiliária. “O veículo também era roubado. Foi levado após um roubo a uma residência no bairro Seminário, em abril deste ano”, informou o delegado.
Em Santa Catarina, com o apoio de investigadores de Blumenau e do Balneário de Bombinhas, policiais da DFR prenderam Martins, que estava com um Astra, com placas de Colombo. No fim da noite de domingo (25), a polícia prendeu Giulians Souza, 29, suspeito de fornecer o veículo a Martins, na casa dele, em Colombo, Região Metropolitana de Curitiba.
ELUCIDADOS – Com estas prisões, foram elucidados três roubos. O primeiro foi contra um carro-forte no bairro Mercês, em Curitiba, em 2008, em que um vigilante foi morto. Neste mês, eles participaram do roubo à Transportadora TGA, do prefeito de Quatro Barras, Loreno Tolardo, de onde foi levado um cofre, de 2 toneladas, que continha cerca de R$ 40 mil e documentos. Neste roubo, oito assaltantes encapuzados participaram da ação. “O trabalho da perícia coletou as impressões digitais e identificou Rocha e Martins, que não tiveram como negar a participação no crime”, completou o delegado Pereira.
Eles também assaltaram, em 12 de julho, a empresa NL Garcia, em que R$ 50 mil foram roubados. “Nesta ação, Rocha e Martins utilizaram os coletes balísticos e se intitularam policiais civis”, explicou o delegado.
Rocha, em 2002, foi preso com o nome de Ivo Antonio Rocca por ter roubado uma joalheria em Joinville (SC), onde baleou um policial militar durante a fuga. Ademir Martins, que estava foragido da Colônia Penal Agrícola (CPA), em Piraquara, também utilizava os nomes Claudemir Marins e José Carlos Trajano. Em 2009, Rocha e Martins foram presos na entrada de Curitiba, após roubar meio milhão de reais de um empresário em Cornélio Procópio. Rocha estava em liberdade provisória da Penitenciária Central do Estado, em Piraquara, desde aquele ano.
A polícia apreendeu os dois veículos usados na fuga, duas pistolas, dois coletes balísticos e R$ 1.600, munição e ferramentas utilizadas para arrombar cofres. Rocha e Martins foram autuados em flagrante pelo roubo à imobiliária e vão responder também por porte ilegal de arma restrita, falsificação de cédula de identificação de veículo e por receptação de veículo roubado.
Souza já havia sido preso por roubo e condenado a cinco anos de prisão e estava em liberdade condicional há seis meses, ele foi autuado por co-participação no assalto a imobiliária. Eles estão presos na DFR e serão removidos para o Centro de Triagem II, em Piraquara.
Ademir Martins, 32 anos, e Antonio Rocha, 55, foram presos logo depois do roubo à Imobiliária Apolar, no Centro Cívico, na manhã de domingo (25). De acordo com a polícia, eles renderam funcionários, arrombaram dois cofres e roubaram R$ 3 mil. “A descrição dada pelos funcionários da imobiliária coincidiu com descrições obtidas nas investigações em andamento na especializada”, disse o delegado Pereira.
A equipe policial foi para a BR-476, pois existia a suspeita da quadrilha fugir para Santa Catarina. Rocha, que dirigia um Citroën C3, foi reconhecido pelos policiais e recebeu voz de prisão. No veículo, foram encontrados dois coletes balísticos, duas pistolas, calibres 9 milímetros e 380, e parte do dinheiro roubado na imobiliária. “O veículo também era roubado. Foi levado após um roubo a uma residência no bairro Seminário, em abril deste ano”, informou o delegado.
Em Santa Catarina, com o apoio de investigadores de Blumenau e do Balneário de Bombinhas, policiais da DFR prenderam Martins, que estava com um Astra, com placas de Colombo. No fim da noite de domingo (25), a polícia prendeu Giulians Souza, 29, suspeito de fornecer o veículo a Martins, na casa dele, em Colombo, Região Metropolitana de Curitiba.
ELUCIDADOS – Com estas prisões, foram elucidados três roubos. O primeiro foi contra um carro-forte no bairro Mercês, em Curitiba, em 2008, em que um vigilante foi morto. Neste mês, eles participaram do roubo à Transportadora TGA, do prefeito de Quatro Barras, Loreno Tolardo, de onde foi levado um cofre, de 2 toneladas, que continha cerca de R$ 40 mil e documentos. Neste roubo, oito assaltantes encapuzados participaram da ação. “O trabalho da perícia coletou as impressões digitais e identificou Rocha e Martins, que não tiveram como negar a participação no crime”, completou o delegado Pereira.
Eles também assaltaram, em 12 de julho, a empresa NL Garcia, em que R$ 50 mil foram roubados. “Nesta ação, Rocha e Martins utilizaram os coletes balísticos e se intitularam policiais civis”, explicou o delegado.
Rocha, em 2002, foi preso com o nome de Ivo Antonio Rocca por ter roubado uma joalheria em Joinville (SC), onde baleou um policial militar durante a fuga. Ademir Martins, que estava foragido da Colônia Penal Agrícola (CPA), em Piraquara, também utilizava os nomes Claudemir Marins e José Carlos Trajano. Em 2009, Rocha e Martins foram presos na entrada de Curitiba, após roubar meio milhão de reais de um empresário em Cornélio Procópio. Rocha estava em liberdade provisória da Penitenciária Central do Estado, em Piraquara, desde aquele ano.
A polícia apreendeu os dois veículos usados na fuga, duas pistolas, dois coletes balísticos e R$ 1.600, munição e ferramentas utilizadas para arrombar cofres. Rocha e Martins foram autuados em flagrante pelo roubo à imobiliária e vão responder também por porte ilegal de arma restrita, falsificação de cédula de identificação de veículo e por receptação de veículo roubado.
Souza já havia sido preso por roubo e condenado a cinco anos de prisão e estava em liberdade condicional há seis meses, ele foi autuado por co-participação no assalto a imobiliária. Eles estão presos na DFR e serão removidos para o Centro de Triagem II, em Piraquara.
