O governador Orlando Pessuti e o secretário dos Transportes, Mario Stamm Filho, visitaram, nesta sexta-feira (28), a pavimentação concluída pelo governo do Estado no trecho da PR-670, que liga Diamante do Sul à BR-277. No entroncamento, é construída uma trincheira, cuja conclusão está prevista para o segundo semestre. “Este asfalto muda a realidade da região. Há incremento muito grande na economia, na produção agrícola e pecuária, com o asfalto”, afirmou Pessuti.
Para asfaltar 12,6 quilômetros da rodovia, o governo investiu R$ 9 milhões, o que inclui a pavimentação de 1,4 quilômetros no perímetro urbano de Diamante do Sul, um dos poucos municípios paranaenses que não possuía acesso asfaltado. Com a chegada do asfalto, os moradores acreditam na instalação de novas empresas, na geração de emprego e no desenvolvimento econômico.
O prefeito Darci Tirelli relatou que o asfalto trouxe várias oportunidades para o município, principalmente na geração de empregos. “Uma empresa de Cascavel contratou 100 trabalhadores do nosso município, pela facilidade que terá para transportá-los. O asfalto trouxe oportunidade de emprego para esses trabalhadores mesmo que fora do município. Mas existem várias empresas dispostas a investir em Diamante do Sul, o que nos levou inclusive planejar e implantar a área industrial”, afirmou. Segundo ele, a trincheira em construção na BR-277 trará segurança para quem transita pelo local.
“A pavimentação integra o município à região, permitindo que os moradores tenham livre acesso à BR-277, que é um dos principais corredores rodoviários do Estado. Com o asfalto, a economia do município poderá se diversificar e o escoamento da produção agrícola é facilitado”, comentou Mario Stamm Filho.
RAPIDEZ – Os moradores contaram que um carro pequeno demorava, em média, de 45 minutos a uma hora para percorrer os 12,6 quilômetros da rodovia. Hoje, o percurso é feito com menos de dez minutos. Nos dias de chuva, a situação era ainda mais caótica. Muitos veículos ficavam atolados e só eram removidos com trator.
O motorista de ambulância Acir Pereira de Morais disse que, por várias vezes, ficou atolado na rodovia. “A gente chegava ao hospital cheio de barro. Até parto fomos obrigados a fazer no meio da estrada. Eu mesmo fiz quatro. Dependendo das condições da estrada e do tempo, a gente demorava duas horas daqui a Guaraniaçu. Hoje, fazemos em 12 a 15 minutos. A rodovia trouxe mais segurança”.
Segundo ele, a necessidade de manutenção da ambulância caiu pela metade. “Antes do asfalto, chegamos a dormir na estrada com a ambulância quebrada. Algumas vidas poderiam ter sido salvas se houvesse asfalto, alguns morreram a caminho do hospital. Desde que a rodovia ficou pronta, não fizemos nenhum parto dentro da ambulância”.
ISOLAMENTO – O motorista João Camilo de Lima, que trabalha como entregador de gêneros alimentícios para uma empresa de Cascavel, disse que há 12 anos faz entregas em Diamante do Sul. “Quando chovia, a gente passava um sufoco tremendo. Passei fome com o carro atolado ou quebrado, esperando por socorro. A gente fazia as entregas das demais cidades e deixava aqui por último, porque sabia que alguma coisa de ruim ia acontecer. Hoje, estamos num paraíso”.
O comerciante César Koprowski, que atua no ramo de supermercado e material de construção, chegou ao município na década de 70. “Só havia cinco ou seis casas e, em volta, era tudo mato. Agora, o município atravessa um momento bom e importante para o seu desenvolvimento. O atual governo trouxe progresso para este município, que antes vivia isolado”.
Ele disse que sentiu na carne os problemas gerados pela falta do acesso pavimentado. “Os nossos principais fornecedores não vinham até Diamante do Sul, para oferecer seus produtos, por causa da estrada ruim. Com o asfalto concluído, as coisas melhoraram. As empresas estão chegando até nos. Melhorou a forma e as condições de compra. Houve redução nos preços dos fretes. Antes, as carretas chegavam até a BR-277 e a gente era obrigado a fazer a baldeação das mercadorias”.
TRINCHEIRA – A construção da trincheira no cruzamento da BR-277 com a PR-670, no acesso a Diamante do Sul, segue em ritmo acelerado. O Governo do Paraná está investindo R$ 961 mil na obra, que têm previsão de conclusão para o início do segundo semestre. A estrutura, de 40 metros, passa por baixo da BR-277 e vai complementar a pavimentação do acesso ao município, concluída pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER).
A trincheira vai organizar o tráfego e garantir segurança para os motoristas. Com a estrada asfaltada, a expectativa é de que aumente o movimento na via a cada dia. A obra via disciplinar o tráfego e evitar acidentes.
Para asfaltar 12,6 quilômetros da rodovia, o governo investiu R$ 9 milhões, o que inclui a pavimentação de 1,4 quilômetros no perímetro urbano de Diamante do Sul, um dos poucos municípios paranaenses que não possuía acesso asfaltado. Com a chegada do asfalto, os moradores acreditam na instalação de novas empresas, na geração de emprego e no desenvolvimento econômico.
O prefeito Darci Tirelli relatou que o asfalto trouxe várias oportunidades para o município, principalmente na geração de empregos. “Uma empresa de Cascavel contratou 100 trabalhadores do nosso município, pela facilidade que terá para transportá-los. O asfalto trouxe oportunidade de emprego para esses trabalhadores mesmo que fora do município. Mas existem várias empresas dispostas a investir em Diamante do Sul, o que nos levou inclusive planejar e implantar a área industrial”, afirmou. Segundo ele, a trincheira em construção na BR-277 trará segurança para quem transita pelo local.
“A pavimentação integra o município à região, permitindo que os moradores tenham livre acesso à BR-277, que é um dos principais corredores rodoviários do Estado. Com o asfalto, a economia do município poderá se diversificar e o escoamento da produção agrícola é facilitado”, comentou Mario Stamm Filho.
RAPIDEZ – Os moradores contaram que um carro pequeno demorava, em média, de 45 minutos a uma hora para percorrer os 12,6 quilômetros da rodovia. Hoje, o percurso é feito com menos de dez minutos. Nos dias de chuva, a situação era ainda mais caótica. Muitos veículos ficavam atolados e só eram removidos com trator.
O motorista de ambulância Acir Pereira de Morais disse que, por várias vezes, ficou atolado na rodovia. “A gente chegava ao hospital cheio de barro. Até parto fomos obrigados a fazer no meio da estrada. Eu mesmo fiz quatro. Dependendo das condições da estrada e do tempo, a gente demorava duas horas daqui a Guaraniaçu. Hoje, fazemos em 12 a 15 minutos. A rodovia trouxe mais segurança”.
Segundo ele, a necessidade de manutenção da ambulância caiu pela metade. “Antes do asfalto, chegamos a dormir na estrada com a ambulância quebrada. Algumas vidas poderiam ter sido salvas se houvesse asfalto, alguns morreram a caminho do hospital. Desde que a rodovia ficou pronta, não fizemos nenhum parto dentro da ambulância”.
ISOLAMENTO – O motorista João Camilo de Lima, que trabalha como entregador de gêneros alimentícios para uma empresa de Cascavel, disse que há 12 anos faz entregas em Diamante do Sul. “Quando chovia, a gente passava um sufoco tremendo. Passei fome com o carro atolado ou quebrado, esperando por socorro. A gente fazia as entregas das demais cidades e deixava aqui por último, porque sabia que alguma coisa de ruim ia acontecer. Hoje, estamos num paraíso”.
O comerciante César Koprowski, que atua no ramo de supermercado e material de construção, chegou ao município na década de 70. “Só havia cinco ou seis casas e, em volta, era tudo mato. Agora, o município atravessa um momento bom e importante para o seu desenvolvimento. O atual governo trouxe progresso para este município, que antes vivia isolado”.
Ele disse que sentiu na carne os problemas gerados pela falta do acesso pavimentado. “Os nossos principais fornecedores não vinham até Diamante do Sul, para oferecer seus produtos, por causa da estrada ruim. Com o asfalto concluído, as coisas melhoraram. As empresas estão chegando até nos. Melhorou a forma e as condições de compra. Houve redução nos preços dos fretes. Antes, as carretas chegavam até a BR-277 e a gente era obrigado a fazer a baldeação das mercadorias”.
TRINCHEIRA – A construção da trincheira no cruzamento da BR-277 com a PR-670, no acesso a Diamante do Sul, segue em ritmo acelerado. O Governo do Paraná está investindo R$ 961 mil na obra, que têm previsão de conclusão para o início do segundo semestre. A estrutura, de 40 metros, passa por baixo da BR-277 e vai complementar a pavimentação do acesso ao município, concluída pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER).
A trincheira vai organizar o tráfego e garantir segurança para os motoristas. Com a estrada asfaltada, a expectativa é de que aumente o movimento na via a cada dia. A obra via disciplinar o tráfego e evitar acidentes.
