O Naïf sob Dois Olhares é o nome da exposição que abre terça-feira (9), às 18h30, na Sala do Artista Popular (Rua Saldanha Marinho, s/nº - anexo à Secretaria de Cultura). Trabalhos de pintura de Antônio Carlos Rigatto (Psilito) e em cerâmica de Valdir Andrade compõem a mostra, que tem em comum a linguagem primitiva moderna dos expositores, que se caracteriza pela simplicidade e pela ausência de academicismo. A exposição tem entrada grátis e permanece em cartaz até 13 de junho.
Antônio Carlos Nascimento, ou Psilito, apresenta ao público curitibano 10 obras em acrílico sobre tela, de sua produção mais recente, que envolve Carnaval, o desfile de Sete de Setembro, paisagens do pantanal, a lenda da sereia Iara e os Dragões da Independência (guarda do imperador D. Pedro I).
Psilito é neto do autor da letra do hino do Paraná, Domingos Nascimento. O artista trabalha suas telas em acrílico, sempre com a proposta naïf, que ele considera “expressões de seu interior”. Quando está pintando pensa na beleza que existe no país em que nasceu: o Brasil. Em sua opinião a pintura é a arte do equilíbrio, da pureza e da tranqüilidade. “Ela não tem um motivo inquietante ou preocupante, é um calmante cerebral, alguma coisa parecida com uma poltrona em que se descanse das fadigas do dia a dia”, explica.
RETROSPECTIVA – Valdir Cordeiro de Andrade vai apresentar na Sala do Artista Popular uma pequena retrospectiva de sua carreira. Suas esculturas em cerâmicas representam casas, bichos, entre outros temas. “São obras que produzi em várias fases da minha vida”, conta o artista. Com tamanhos variados, seu trabalho surge espontaneamente. “Eu gosto de criar. É o que eu sei fazer e sempre fiz. Na hora de criar não há lógica, as idéias vão surgindo e eu vou moldando. É um dom de Deus”, explica.
O artista nasceu em Curitiba, em 1970. Sua história de vida ajudou a definir sua carreira como ceramista. Desde pequeno observava sua mãe lavar roupa na beira do rio e ficava encantado com o barro que ali existia. “Sempre me destaquei diante das crianças que brincavam com o barro ao redor daquele rio”. Aos 16 anos, seu primeiro emprego registrado em carteira em uma cerâmica. “Ali eu conheci os segredos e as delicias da argila”. Hoje Valdir é reconhecido nacionalmente tendo conquistado vários prêmios com a sua obra, entre eles o primeiro lugar no 3º Salão Nacional de Cerâmica.
Serviço: O Naïf sob dois olhares. Exposição com obras dos artistas Antônio Carlos Rigatto (Psilito) e Valdir Andrade. Abertura terça-feira (9), às 18h, na Sala do Artista Popular (Rua Saldanha Marinho, s/nº – anexo a Secretaria do Estado e da Cultura). Telefone (41) 3321-4743. Horário de Visitação: segunda a sexta das 10h às 18h. Entrada grátis. A exposição permanecerá aberta até 13 de junho.
Antônio Carlos Nascimento, ou Psilito, apresenta ao público curitibano 10 obras em acrílico sobre tela, de sua produção mais recente, que envolve Carnaval, o desfile de Sete de Setembro, paisagens do pantanal, a lenda da sereia Iara e os Dragões da Independência (guarda do imperador D. Pedro I).
Psilito é neto do autor da letra do hino do Paraná, Domingos Nascimento. O artista trabalha suas telas em acrílico, sempre com a proposta naïf, que ele considera “expressões de seu interior”. Quando está pintando pensa na beleza que existe no país em que nasceu: o Brasil. Em sua opinião a pintura é a arte do equilíbrio, da pureza e da tranqüilidade. “Ela não tem um motivo inquietante ou preocupante, é um calmante cerebral, alguma coisa parecida com uma poltrona em que se descanse das fadigas do dia a dia”, explica.
RETROSPECTIVA – Valdir Cordeiro de Andrade vai apresentar na Sala do Artista Popular uma pequena retrospectiva de sua carreira. Suas esculturas em cerâmicas representam casas, bichos, entre outros temas. “São obras que produzi em várias fases da minha vida”, conta o artista. Com tamanhos variados, seu trabalho surge espontaneamente. “Eu gosto de criar. É o que eu sei fazer e sempre fiz. Na hora de criar não há lógica, as idéias vão surgindo e eu vou moldando. É um dom de Deus”, explica.
O artista nasceu em Curitiba, em 1970. Sua história de vida ajudou a definir sua carreira como ceramista. Desde pequeno observava sua mãe lavar roupa na beira do rio e ficava encantado com o barro que ali existia. “Sempre me destaquei diante das crianças que brincavam com o barro ao redor daquele rio”. Aos 16 anos, seu primeiro emprego registrado em carteira em uma cerâmica. “Ali eu conheci os segredos e as delicias da argila”. Hoje Valdir é reconhecido nacionalmente tendo conquistado vários prêmios com a sua obra, entre eles o primeiro lugar no 3º Salão Nacional de Cerâmica.
Serviço: O Naïf sob dois olhares. Exposição com obras dos artistas Antônio Carlos Rigatto (Psilito) e Valdir Andrade. Abertura terça-feira (9), às 18h, na Sala do Artista Popular (Rua Saldanha Marinho, s/nº – anexo a Secretaria do Estado e da Cultura). Telefone (41) 3321-4743. Horário de Visitação: segunda a sexta das 10h às 18h. Entrada grátis. A exposição permanecerá aberta até 13 de junho.
