No início de 2005 foi consolidado o primeiro Arranjo Produtivo Local (APL) da Mandioca de Paranavaí (Noroeste do Paraná). O projeto foi uma iniciativa da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). Com isso, foi instalada na região uma panificadora para o desenvolvimento de pesquisas aplicadas e um laboratório físico-químico para serviços de análise microbiológica. Em 2010 o projeto será revitalizado para atender às novas necessidades do APL, fortalecendo o apoio às micro, pequenas e médias empresas.
As realizações a serem concretizadas consistem em readequação da infraestrutura do laboratório e da panificadora, realocação em novo espaço físico; ações tecnológicas direcionadas ao aumento do valor agregado aos produtos, subprodutos e resíduos sólidos e líquidos da mandioca; a pré-incubação de projetos denominada “Hotel de Projetos e Ideias”, que consistirá no fomento à busca de inovação e melhoria da qualidade dos derivados da mandioca.
As empresas representativas da APL são responsáveis por 70% da produção industrializada dos derivados da mandioca no Brasil. Segundo o diretor-presidente do Tecpar, Aldair Rizzi, o projeto fortalece uma área importante. “O desenvolvimento da indústria contribui para o progresso do nosso Estado. A mandioca é um produto riquíssimo e devemos dar valor a isso, principalmente no que se relaciona aos produtores. As análises quantitativas, qualitativas e microbiológicas feitas no produto passam, também, a garantia de qualidade ao consumidor final”, diz.
As realizações a serem concretizadas consistem em readequação da infraestrutura do laboratório e da panificadora, realocação em novo espaço físico; ações tecnológicas direcionadas ao aumento do valor agregado aos produtos, subprodutos e resíduos sólidos e líquidos da mandioca; a pré-incubação de projetos denominada “Hotel de Projetos e Ideias”, que consistirá no fomento à busca de inovação e melhoria da qualidade dos derivados da mandioca.
As empresas representativas da APL são responsáveis por 70% da produção industrializada dos derivados da mandioca no Brasil. Segundo o diretor-presidente do Tecpar, Aldair Rizzi, o projeto fortalece uma área importante. “O desenvolvimento da indústria contribui para o progresso do nosso Estado. A mandioca é um produto riquíssimo e devemos dar valor a isso, principalmente no que se relaciona aos produtores. As análises quantitativas, qualitativas e microbiológicas feitas no produto passam, também, a garantia de qualidade ao consumidor final”, diz.