Duas espingardas, calibres 32 e 24, um revólver calibre 22, mais de 80 cartuchos e material para a recarga de munições (chumbo e espoleta) foram apreendidos segunda-feira (16), em uma residência próxima ao Parque Nacional do Iguaçu, no distrito de São Jorge, em São Miguel do Iguaçu. Além disso, mais 14 aves silvestres de várias espécies, sem a documentação exigida por lei, foram apreendidas e 20 galos de briga foram localizados na propriedade.
“Temos os levantamentos dos pontos onde são cometidos caça predatória e direcionamos o policiamento a esses locais”, informa o capitão Valdecir Gonçalves Capelli, comandante da 4.ª Companhia da Força Companhia, do Batalhão de Polícia Ambiental Força Verde, em Foz do Iguaçu. “A caça predatória é a nossa maior preocupação por ser cultural; por isso, para cada vez mais evitar estes crimes, desenvolvemos juntamente com o Parque Nacional do Iguaçu, ações voltadas às crianças para conscientizá-las”, revela.
AÇÃO - A apreensão ocorreu após denúncia anônima que naquele local eram realizadas rinhas de galos e maus-tratos a animais. “Embora houvesse denúncia que os animais eram maltratados, nenhum dano foi verificado nos galos e por isso não os apreendemos”, explica o comandante da equipe que realizou a apreensão, sargento Carlin Moura Santana. Segundo ele, somente os 14 pássaros de diversas espécies – entre eles azulão, curió, coleirinha, trinca-ferro e sabiás – foram apreendidas.
O proprietário da residência, Leonardo Acordi, de 68 anos, foi preso por posse irregular de arma de fogo e foi conduzido à delegacia de São Miguel do Iguaçu. Segundo o sargento, por conta do crime ambiental, o detido receberá uma multa no valor total de R$ 7 mil, sendo R$ 500 por ave localizada sem a devida documentação.
“Temos os levantamentos dos pontos onde são cometidos caça predatória e direcionamos o policiamento a esses locais”, informa o capitão Valdecir Gonçalves Capelli, comandante da 4.ª Companhia da Força Companhia, do Batalhão de Polícia Ambiental Força Verde, em Foz do Iguaçu. “A caça predatória é a nossa maior preocupação por ser cultural; por isso, para cada vez mais evitar estes crimes, desenvolvemos juntamente com o Parque Nacional do Iguaçu, ações voltadas às crianças para conscientizá-las”, revela.
AÇÃO - A apreensão ocorreu após denúncia anônima que naquele local eram realizadas rinhas de galos e maus-tratos a animais. “Embora houvesse denúncia que os animais eram maltratados, nenhum dano foi verificado nos galos e por isso não os apreendemos”, explica o comandante da equipe que realizou a apreensão, sargento Carlin Moura Santana. Segundo ele, somente os 14 pássaros de diversas espécies – entre eles azulão, curió, coleirinha, trinca-ferro e sabiás – foram apreendidas.
O proprietário da residência, Leonardo Acordi, de 68 anos, foi preso por posse irregular de arma de fogo e foi conduzido à delegacia de São Miguel do Iguaçu. Segundo o sargento, por conta do crime ambiental, o detido receberá uma multa no valor total de R$ 7 mil, sendo R$ 500 por ave localizada sem a devida documentação.