A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento concluiu a primeira estimativa de plantio e produção do feijão das águas da safra 2010/2011. A pesquisa de campo, realizada pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), aponta uma tendência de crescimento de 4,3% na área plantada e de 14,3% na produção, se forem mantidas as boas condições de clima durante todo o desenvolvimento da cultura até dezembro, quando inicia a colheita do grão.
Segundo o secretário Erikson Camargo Chandoha, o agricultor está estimulado em função das vendas aquecidas do produto e também pela intervenção do governo federal que tem comprado principalmente o feijão preto para elevar as cotações do grão, próximas ao preço mínimo de garantia que é de R$ 80,00 a saca.
São cerca de 200 mil produtores de feijão em todo o Paraná, que estão sendo beneficiados com a sustentação nos preços no mercado durante este primeiro semestre de 2010, promovida entre vários fatores, pela política de compras diretas – Programa de Aquisição de Alimentos – do governo federal.
Além da política social, que ajuda a sustentar o mercado, Chandoha lembrou também que as vendas de feijão estão aquecidas em função da emergência das classes D e E ao mercado de consumo, que tendem a comprar mais produtos da cesta básica.
A área plantada com feijão na safra de verão 2010/11 deve avançar para 334.030 hectares, um aumento de 4,3% em relação à área ocupada no mesmo período do ano passado que atingiu 320.122 hectares. Cerca de 72% da produção de feijão no Paraná concentra-se na região Centro-Sul do Estado. A produção deve atingir 556.700 toneladas, um aumento de 14,3% no volume em comparação com a safra passada, que totalizou 487.055 toneladas durante o período das águas.
Entre os fatores que estão estimulando o crescimento de produção, está o aumento de 29% nos preços do feijão preto pagos ao produtor entre dezembro do ano passado e julho deste ano. Nesse mesmo período, o feijão de cor teve uma evolução de 83% no preço pago ao produtor. Atualmente o feijão de cor está sendo vendido por R$ 84,90 a saca com 60 quilos e o feijão preto por R$ 67,76 a saca com 60 quilos.
Embora as cotações do feijão preto estejam abaixo do preço mínimo (R$ 80,00 a saca), as intervenções feitas pelo governo federal com a compra de feijão ao longo do primeiro semestre de 2010 aqueceram e deram sustentação ao mercado, explicou o diretor do Deral, Francisco Carlos Simioni.
Outro fator que deverá sustentar o mercado de feijão – ressaltou Simioni – é a vigência de legislação federal, a partir de dezembro de 2010, determinando que no mínimo 30% das compras para a merenda escolar sejam feitas junto à agricultura familiar e o feijão é um dos produtos que devem ser comprados.
Os primeiros plantios de feijão da safra de verão 2010/11 estão iniciando agora na região de Capanema, extremo Sudoeste do Paraná, devendo se intensificar em outras regiões do Estado a partir deste mês de agosto. No final deste mês, o Deral vai divulgar a primeira intenção de plantio para os demais grãos de verão plantados durante a safra de verão no Paraná, especialmente milho e soja.
Segundo o secretário Erikson Camargo Chandoha, o agricultor está estimulado em função das vendas aquecidas do produto e também pela intervenção do governo federal que tem comprado principalmente o feijão preto para elevar as cotações do grão, próximas ao preço mínimo de garantia que é de R$ 80,00 a saca.
São cerca de 200 mil produtores de feijão em todo o Paraná, que estão sendo beneficiados com a sustentação nos preços no mercado durante este primeiro semestre de 2010, promovida entre vários fatores, pela política de compras diretas – Programa de Aquisição de Alimentos – do governo federal.
Além da política social, que ajuda a sustentar o mercado, Chandoha lembrou também que as vendas de feijão estão aquecidas em função da emergência das classes D e E ao mercado de consumo, que tendem a comprar mais produtos da cesta básica.
A área plantada com feijão na safra de verão 2010/11 deve avançar para 334.030 hectares, um aumento de 4,3% em relação à área ocupada no mesmo período do ano passado que atingiu 320.122 hectares. Cerca de 72% da produção de feijão no Paraná concentra-se na região Centro-Sul do Estado. A produção deve atingir 556.700 toneladas, um aumento de 14,3% no volume em comparação com a safra passada, que totalizou 487.055 toneladas durante o período das águas.
Entre os fatores que estão estimulando o crescimento de produção, está o aumento de 29% nos preços do feijão preto pagos ao produtor entre dezembro do ano passado e julho deste ano. Nesse mesmo período, o feijão de cor teve uma evolução de 83% no preço pago ao produtor. Atualmente o feijão de cor está sendo vendido por R$ 84,90 a saca com 60 quilos e o feijão preto por R$ 67,76 a saca com 60 quilos.
Embora as cotações do feijão preto estejam abaixo do preço mínimo (R$ 80,00 a saca), as intervenções feitas pelo governo federal com a compra de feijão ao longo do primeiro semestre de 2010 aqueceram e deram sustentação ao mercado, explicou o diretor do Deral, Francisco Carlos Simioni.
Outro fator que deverá sustentar o mercado de feijão – ressaltou Simioni – é a vigência de legislação federal, a partir de dezembro de 2010, determinando que no mínimo 30% das compras para a merenda escolar sejam feitas junto à agricultura familiar e o feijão é um dos produtos que devem ser comprados.
Os primeiros plantios de feijão da safra de verão 2010/11 estão iniciando agora na região de Capanema, extremo Sudoeste do Paraná, devendo se intensificar em outras regiões do Estado a partir deste mês de agosto. No final deste mês, o Deral vai divulgar a primeira intenção de plantio para os demais grãos de verão plantados durante a safra de verão no Paraná, especialmente milho e soja.