O Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba recebeu na terça-feira (10) o aparelho cromatográfo HPLC, que realiza os exames toxicológicos nas vítimas, para identificar substâncias químicas. De acordo com o tenente Moisés Alves Nunes, responsável pelo departamento logístico e financeiro do IML, a manutenção do aparelho custou exatamente R$ 70,2 mil. Novo, o aparelho custaria mais de R$ 400 mil.
Segundo o tenente, a demora no concerto do aparelho, que estava quebrado, se deve principalmente ao fato de ser um equipamento muito específico. “As peças que precisavam ser trocadas foram importadas dos Estados Unidos e da Alemanha, e a única empresa brasileira que faz o concerto desse tipo de aparelho fica em São Paulo”, disse.
Ainda segundo ele, há um processo licitatório em andamento para a compra de mais um equipamento desse tipo. “O IML de Curitiba é responsável pelos exames de todo o Estado. Precisamos de mais um aparelho e, inclusive, adaptamos um cromatográfo diferente do HPLC para analisar as amostras de cocaína, o que já nos ajuda muito”, completou.
Para atualizar os quase 2 mil processos pendentes, o laboratório do IML funcionará 24 horas por dia, com escalas entre os 14 toxicologistas. “Acredito que em poucas semanas vamos colocar em dia todas as amostras, o que facilitará o andamento dos processos”, afirmou o tenente.
Segundo o tenente, a demora no concerto do aparelho, que estava quebrado, se deve principalmente ao fato de ser um equipamento muito específico. “As peças que precisavam ser trocadas foram importadas dos Estados Unidos e da Alemanha, e a única empresa brasileira que faz o concerto desse tipo de aparelho fica em São Paulo”, disse.
Ainda segundo ele, há um processo licitatório em andamento para a compra de mais um equipamento desse tipo. “O IML de Curitiba é responsável pelos exames de todo o Estado. Precisamos de mais um aparelho e, inclusive, adaptamos um cromatográfo diferente do HPLC para analisar as amostras de cocaína, o que já nos ajuda muito”, completou.
Para atualizar os quase 2 mil processos pendentes, o laboratório do IML funcionará 24 horas por dia, com escalas entre os 14 toxicologistas. “Acredito que em poucas semanas vamos colocar em dia todas as amostras, o que facilitará o andamento dos processos”, afirmou o tenente.
