Alunos do Colégio Adventista conhecem projetos de resgate social da Cohapar

O presidente da Cohapar, Rafael Greca, apresentou aos alunos do 2º e 3º ano do ensino médio do Colégio Adventista projetos que resgatam famílias da miséria, da exclusão social e preservam o meio ambiente
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04/11/2008 - 17:10
Editoria
O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Rafael Greca, apresentou para estudantes do 2º e 3º ano do ensino médio do Colégio Adventista os projetos da Cohapar que resgatam famílias da miséria, da exclusão social e preservam o meio ambiente. Na abertura, Greca explicou a importância de os alunos poderem conhecer o que está sendo desenvolvido pelo Governo do Paraná. “Você vão conhecer projetos que demonstram que tudo tem solução”, disse Greca. “As soluções para os problemas do Brasil dependem de conhecimento, boa vontade e um olhar especial. Um olhar que enxergue que as favelas do nosso País não são formadas apenas por bandidos e traficantes. Nestes lugares existem trabalhadores, pessoas de boa vontade, mães e pais de famílias, que querem crescer, que desejam ter um endereço fixo e uma casa para morar, assim como vocês”, frisou Greca. Ele ainda enfatizou aos estudantes a importância do acesso à informação não só através dos noticiários da TV. “Quanto mais soubermos, mais livre seremos. Quanto mais a gente aprender, mais subiremos na vida. Com informação podemos ampliar nossa consciência de cidadãos. Os governantes do nosso país estão fazendo muito para melhorar a qualidade de vida das pessoas e preparar um futuro adequado para os jovens e vocês precisam saber disso”, explicou. Para ilustrar esta realidade, Greca citou projetos realizados pelo governo do Estado. “Na Região Metropolitana de Curitiba, muito perto de onde vocês estão, realizamos projetos que já resgataram muitas famílias que viviam em situação de extrema pobreza. Em Colombo, na Vila Zumbi dos Palmares, construímos casas para quem morava na beira do rio e dezenas de famílias que moravam irregularmente se tornarão donas de suas terras. Além disso, preservamos as águas do Rio Palmital, que estavam contaminadas pelo despejo de esgoto produzido pela antiga favela da Vila Zumbi. Com a intervenção do Estado, hoje 100% dos moradores dispõem de rede de água e esgoto, melhorando a condição de saúde da população”. Além da Vila Zumbi, Greca detalhou outros projetos em desenvolvimento, como o Guarituba, em Piraquara, explicando que é um programa que vai salvar mais 12 mil famílias que moram em cima dos mananciais de água que abastecem 70% da população de toda a região. “Nesses locais de ocupação irregular, o Estado faz forte intervenção protegendo o direito de morar das pessoas e as fontes de abastecimento de água”, disse. O vice-diretor do colégio Adventista, professor Levi Oliveira, agradeceu as palavras de Rafael Greca. “Um evento como esse é muito importante para dar uma boa influência para os jovens, principalmente com pessoas como o Rafael Greca, que tem um caráter, uma estrutura intelectual. É um cidadão de verdade, e não uma pessoa feita pela mídia. É bom fazer os jovens gostarem de se envolver com as causas sociais, pois quando gostamos do que fazemos, há um maior empenho e dedicação”. A professora Cleide Farias, organizadora do evento, considera que os representantes do âmbito público podem ser os grandes aliados para o desenvolvimento do País. “O meio promocional mostra o que a vida pública pode nos oferecer. Os adolescentes necessitam desta vivência, de profissionais como Rafael Greca, para obterem um amadurecimento social e político. Não podemos deixar nossos alunos à mercê das informações que recebem por intermédio da TV”. O professor de Geografia, Luís Halama, também agradeceu a disposição do presidente da Cohapar de levar esta experiência aos alunos do Colégio. “Fico muito agradecido pela disposição do Greca ter estado conosco e pelo carinho para com nossos alunos. Mais uma vez, com simplicidade, mostrou a competência que lhe é peculiar ao ministrar uma aula neste colégio”. Greca finalizou ressaltando a importância da disseminação dos projetos do Governo entre estudantes de todas as idades. “É um ato de formação política, que é também dever dos homens públicos, porque o Brasil será tanto melhor quanto melhor nós formarmos a consciência da nossa cidadania”.

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