Pesquisa de preços de produtos de Natal encontrou diferenças de até 147,3% no valor da uva passa escura, sem semente, pacote de 100 gramas, da marca La Violetera, vendida entre R$ 1,69 a R$ 4,18. Este dado consta do levantamento realizado pelo Procon-PR, entre terça e quinta-feira (7 e 9) da semana passada, em nove supermercados de Curitiba, com a verificação de preços de 133 itens, entre alimentos e bebidas, de marcas definidas ou similares.
A pesquisa, que tem como objetivo auxiliar o consumidor na hora da compra dos produtos para a ceia, pode ser acessada no portal do Procon-PR na internet - www.procon.pr.gov.br - no link “Pesquisas”, ou ainda ser obtida também na sede do órgão, Rua Presidente Faria, 431, centro de Curitiba.
O coordenador do Procon-PR, Luís Fernando Viana Artigas, alerta que a grande variedade de marcas e pesos nos estabelecimentos pesquisados dificulta comparação mais detalhada de preços, uma vez que as mesmas marcas não foram encontradas em todos os supermercados. “Tal situação ocorre, principalmente, em relação às frutas secas, nozes e castanhas”. Ele lembra ainda que o consumidor deve ficar atento, pois os preços podem sofrer alteração.
Outro produto que apresentou significativa diferença foi o panetone de frutas cristalizadas, lata de 500 gramas, da marca Visconti, encontrado entre R$ 12,53 e R$ 29,99, ou seja, 139,3% de variação. Também nas carnes foi registrada variação de 113,0%. Foi no quilo da Ave Fiesta, da Sadia, com preços que vão desde R$ 5,15 a R$ 10,97.
RECOMENDAÇÕES – Artigas recomenda que o consumidor estabeleça o cardápio prévio para as refeições comemorativas, dando preferência a frutas da estação, que têm um preço mais em conta. Salienta também que, tendo como base o levantamento do Procon, pesquise vários estabelecimentos não esquecendo da qualidade.
Além disso, orienta a conferir as promoções, para ver se não apresentam produtos velhos ou vencidos, e se constam dados no rótulo como peso, data de fabricação, prazo de validade e condições de conservação. “No caso de produtos importados”, explica, “as informações devem estar traduzidas para a língua portuguesa”.
Em todas as compras, o consumidor deve sempre exigir a nota fiscal. “Ela é a garantia de troca do produto, em caso de problema, e é necessária para uma eventual reclamação”, destaca o coordenador.
A pesquisa, que tem como objetivo auxiliar o consumidor na hora da compra dos produtos para a ceia, pode ser acessada no portal do Procon-PR na internet - www.procon.pr.gov.br - no link “Pesquisas”, ou ainda ser obtida também na sede do órgão, Rua Presidente Faria, 431, centro de Curitiba.
O coordenador do Procon-PR, Luís Fernando Viana Artigas, alerta que a grande variedade de marcas e pesos nos estabelecimentos pesquisados dificulta comparação mais detalhada de preços, uma vez que as mesmas marcas não foram encontradas em todos os supermercados. “Tal situação ocorre, principalmente, em relação às frutas secas, nozes e castanhas”. Ele lembra ainda que o consumidor deve ficar atento, pois os preços podem sofrer alteração.
Outro produto que apresentou significativa diferença foi o panetone de frutas cristalizadas, lata de 500 gramas, da marca Visconti, encontrado entre R$ 12,53 e R$ 29,99, ou seja, 139,3% de variação. Também nas carnes foi registrada variação de 113,0%. Foi no quilo da Ave Fiesta, da Sadia, com preços que vão desde R$ 5,15 a R$ 10,97.
RECOMENDAÇÕES – Artigas recomenda que o consumidor estabeleça o cardápio prévio para as refeições comemorativas, dando preferência a frutas da estação, que têm um preço mais em conta. Salienta também que, tendo como base o levantamento do Procon, pesquise vários estabelecimentos não esquecendo da qualidade.
Além disso, orienta a conferir as promoções, para ver se não apresentam produtos velhos ou vencidos, e se constam dados no rótulo como peso, data de fabricação, prazo de validade e condições de conservação. “No caso de produtos importados”, explica, “as informações devem estar traduzidas para a língua portuguesa”.
Em todas as compras, o consumidor deve sempre exigir a nota fiscal. “Ela é a garantia de troca do produto, em caso de problema, e é necessária para uma eventual reclamação”, destaca o coordenador.