A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná e o Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária (Conesa) estão reestruturando os Conselhos Municipais de Sanidade Agropecuária em todos os municípios do Estado. Nesta quarta-feira (24) foram homologados 27 conselhos de municípios da Região Metropolitana de Curitiba, em solenidade com a presença do vice-governador Orlando Pessuti e do secretário da Agricultura e do Abastecimento, Valter Bianchini. A medida fortalece a parceria entre governo e iniciativa privada para intensificar a política de sanidade agropecuária do Paraná.
Os conselhos vão ajudar o poder público nas ações de defesa sanitária animal e vegetal, cuja meta no curto prazo e conquistar o status de área livre de febre aftosa sem vacinação. Já foram reestruturados os conselhos de sanidade agropecuária em 377 municípios do Estado. A meta é atingir rapidamente os 399 municípios, anunciou o secretário Valter Bianchini. Os Conselhos Municipais são compostos por representantes da iniciativa privada e do poder público, que se unem para monitorar, acompanhar, conscientizar e propor ações educativas para que os produtos da agropecuária paranaense tenham sanidade, higiene e qualidade.
As resoluções que criam os conselhos municipais da Região Metropolitana de Curitiba foram entregues pelo vice-governador Orlando Pessuti; pelo secretário Valter Bianchini; pelo diretor do Departamento de Fiscalização e da Defesa Agropecuária, Silmar Bürer; pelo secretário executivo do Conesa, Eliel de Freitas; e pelo chefe do núcleo da Secretaria da Agricultura em Curitiba, Eduardo Dornellas.
O prefeito Celso Wenske, de Campo do Tenente; e o diretor da Federação da Agricultura do Estado do Paraná Livaldo Gemin estavam presentes no evento, que teve a presença de cerca de 120 pessoas, entre secretários municipais de agricultura, de prefeituras municipais e de sindicatos rurais patronais e de trabalhadores.
Para Pessuti, a constituição dos Conselhos é uma forma de construir uma sanidade agropecuária com o comprometimento do governo e da iniciativa privada. Segundo Pessuti, o mundo todo busca produtos com qualidade, higiene e sanidade. Isso só se consegue se for seguida uma política de sanidade animal e vegetal executada de acordo com os códigos internacionais.
Os Conselhos vão atuar em ações de controle de doenças como tuberculose e brucelose. Outra atribuição é a vigilância atuante, condição necessária para que o Paraná consiga a condição de área livre de febre aftosa sem vacinação, como já acontece com Santa Catarina. “Para isso é preciso um comprometimento muito forte dos produtores e de toda a iniciativa privada”, alertou Pessuti.
Segundo o vice-governador, o Paraná já superou as suspeitas de febre aftosa ocorridas em 2005 e agora caminha firme com uma política de sanidade agropecuária para ser reconhecido pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento e pela Organização Mundial de Sanidade Animal como área livre de febre aftosa sem vacinação. “Essa condição vai valorizar ainda mais as exportações de carnes bovina, suína e de aves”, explicou Pessuti.
Segundo o secretário Valter Bianchini, hoje o Paraná é uma referência nacional em sanidade agropecuária. Para isso vem executando uma política de reestruturação e modernização da política de sanidade, em que o governador Roberto Requião autorizou a contratação de mais de 400 técnicos para o quadro do Departamento da Fiscalização e da Sanidade Agropecuária. Também autorizou a compra de veículos, equipamentos e renovação de espaços físicos para agilizar o trabalho de fiscalização e controle da movimentação de animais em todo o Estado.
Os conselhos vão ajudar o poder público nas ações de defesa sanitária animal e vegetal, cuja meta no curto prazo e conquistar o status de área livre de febre aftosa sem vacinação. Já foram reestruturados os conselhos de sanidade agropecuária em 377 municípios do Estado. A meta é atingir rapidamente os 399 municípios, anunciou o secretário Valter Bianchini. Os Conselhos Municipais são compostos por representantes da iniciativa privada e do poder público, que se unem para monitorar, acompanhar, conscientizar e propor ações educativas para que os produtos da agropecuária paranaense tenham sanidade, higiene e qualidade.
As resoluções que criam os conselhos municipais da Região Metropolitana de Curitiba foram entregues pelo vice-governador Orlando Pessuti; pelo secretário Valter Bianchini; pelo diretor do Departamento de Fiscalização e da Defesa Agropecuária, Silmar Bürer; pelo secretário executivo do Conesa, Eliel de Freitas; e pelo chefe do núcleo da Secretaria da Agricultura em Curitiba, Eduardo Dornellas.
O prefeito Celso Wenske, de Campo do Tenente; e o diretor da Federação da Agricultura do Estado do Paraná Livaldo Gemin estavam presentes no evento, que teve a presença de cerca de 120 pessoas, entre secretários municipais de agricultura, de prefeituras municipais e de sindicatos rurais patronais e de trabalhadores.
Para Pessuti, a constituição dos Conselhos é uma forma de construir uma sanidade agropecuária com o comprometimento do governo e da iniciativa privada. Segundo Pessuti, o mundo todo busca produtos com qualidade, higiene e sanidade. Isso só se consegue se for seguida uma política de sanidade animal e vegetal executada de acordo com os códigos internacionais.
Os Conselhos vão atuar em ações de controle de doenças como tuberculose e brucelose. Outra atribuição é a vigilância atuante, condição necessária para que o Paraná consiga a condição de área livre de febre aftosa sem vacinação, como já acontece com Santa Catarina. “Para isso é preciso um comprometimento muito forte dos produtores e de toda a iniciativa privada”, alertou Pessuti.
Segundo o vice-governador, o Paraná já superou as suspeitas de febre aftosa ocorridas em 2005 e agora caminha firme com uma política de sanidade agropecuária para ser reconhecido pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento e pela Organização Mundial de Sanidade Animal como área livre de febre aftosa sem vacinação. “Essa condição vai valorizar ainda mais as exportações de carnes bovina, suína e de aves”, explicou Pessuti.
Segundo o secretário Valter Bianchini, hoje o Paraná é uma referência nacional em sanidade agropecuária. Para isso vem executando uma política de reestruturação e modernização da política de sanidade, em que o governador Roberto Requião autorizou a contratação de mais de 400 técnicos para o quadro do Departamento da Fiscalização e da Sanidade Agropecuária. Também autorizou a compra de veículos, equipamentos e renovação de espaços físicos para agilizar o trabalho de fiscalização e controle da movimentação de animais em todo o Estado.