Terminou nesta quinta-feira (27) em Curitiba a 2ª Conferência Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário. No último dia foram apresentadas propostas elaboradas pelos grupos de discussão formados pelos representantes de governo, da sociedade civil, membros de sindicatos, associações rurais e conselhos municipais.
A conferência reuniu 640 delegados e 80 observadores vindos de todas as regiões do Paraná. Os grupos de discussão elaboraram uma carta de propostas que será levada à Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário que acontecerá em 2012. Além disso, a carta também servirá de parâmetro para que o estado avalie politicas públicas que serão usadas na agricultura familiar do estado.
Um dos temas levantados na conferência foi o Desenvolvimento Socioeconômico e Social que abordou pontos como a facilitação do acesso ao crédito rural, o repasse de 5% do orçamento público destinados ao desenvolvimento rural e os mecanismos que façam toda a sociedade ser responsável pelo meio ambiente. Além disso, ficou estabelecido como parte da carta a realização da conferência a cada dois anos.
Para o engenheiro agrônomo Carlos Roberto Bittencourt, secretário executivo do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural da Agricultura Familiar (Cedraf), a avaliação da conferência é altamente positiva já que houve uma grande participação dos delegados, o que ajudará principalmente na organização dos conselhos municipais. “Conferências como essa são de vital importância para discussão das políticas públicas no meio rural, além de formar lideranças para atuar nos conselhos municipais”, disse Bittencourt.
Ele também destaca outros pontos importantes abordados na conferência. “Discutimos a qualidade de vida do agricultor familiar, o seu lazer, a saúde no meio rural, além de debater a agregação de valor e da diversificação das culturas”, concluiu o secretário executivo do Cedraf.
O agricultor Adilson Donizete Messias, de Jardim Alegre, que faz parte do conselho de desenvolvimento rural de seu município, acredita que os temas debatidos são muito importantes para a agricultura familiar e sustentável. “Espero que nossos representantes e congressistas avaliem bem o que foi discutido aqui e façam acontecer. Principalmente questões como as linhas de crédito facilitado ao agricultor, e a responsabilidade com o meio ambiente”. Seu Adilson defende ainda um subsídio do governo ao pequeno agricultura familiar. “O pequeno agricultor não tem condições de preservar as nascentes e a mata ciliar sem ajuda do governo”, finalizou Adilson.
A conferência reuniu 640 delegados e 80 observadores vindos de todas as regiões do Paraná. Os grupos de discussão elaboraram uma carta de propostas que será levada à Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário que acontecerá em 2012. Além disso, a carta também servirá de parâmetro para que o estado avalie politicas públicas que serão usadas na agricultura familiar do estado.
Um dos temas levantados na conferência foi o Desenvolvimento Socioeconômico e Social que abordou pontos como a facilitação do acesso ao crédito rural, o repasse de 5% do orçamento público destinados ao desenvolvimento rural e os mecanismos que façam toda a sociedade ser responsável pelo meio ambiente. Além disso, ficou estabelecido como parte da carta a realização da conferência a cada dois anos.
Para o engenheiro agrônomo Carlos Roberto Bittencourt, secretário executivo do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural da Agricultura Familiar (Cedraf), a avaliação da conferência é altamente positiva já que houve uma grande participação dos delegados, o que ajudará principalmente na organização dos conselhos municipais. “Conferências como essa são de vital importância para discussão das políticas públicas no meio rural, além de formar lideranças para atuar nos conselhos municipais”, disse Bittencourt.
Ele também destaca outros pontos importantes abordados na conferência. “Discutimos a qualidade de vida do agricultor familiar, o seu lazer, a saúde no meio rural, além de debater a agregação de valor e da diversificação das culturas”, concluiu o secretário executivo do Cedraf.
O agricultor Adilson Donizete Messias, de Jardim Alegre, que faz parte do conselho de desenvolvimento rural de seu município, acredita que os temas debatidos são muito importantes para a agricultura familiar e sustentável. “Espero que nossos representantes e congressistas avaliem bem o que foi discutido aqui e façam acontecer. Principalmente questões como as linhas de crédito facilitado ao agricultor, e a responsabilidade com o meio ambiente”. Seu Adilson defende ainda um subsídio do governo ao pequeno agricultura familiar. “O pequeno agricultor não tem condições de preservar as nascentes e a mata ciliar sem ajuda do governo”, finalizou Adilson.