A Agência de Fomento do Paraná (AFPR) é a instituição financeira mais rentável entre as sediadas no Sul do País, afirma a revista Amanhã. A publicação relaciona as empresas mais rentáveis da região, indicando as que possuem a melhor rentabilidade sobre a receita.
Além de liderar o ranking em sua área de atuação, a AFPR é a 59.º empresa mais rentável do Sul brasileiro, com lucro líquido de R$ 81,98 milhões e rentabilidade de 71,6% sobre a receita, em 2009. O ranking foi publicado na edição 266 da revista.
Leia a íntegra do texto publicado pela Amanhã.
Lucratividade cativa
Novas linhas de crédito para atendimento às micro e pequenas empresas ajudaram a colocar a Agência de Fomento do Paraná na posição de instituição financeira mais rentável da região sul em 2009. Mas o diretor Murilo de Oliveira garante: a rentabilidade não faz parte do seu plano de metas. “Ser rentável é um efeito colateral benigno da forma como a empresa aplica os recursos públicos que tem à disposição.”
Com 100 funcionários e uma única agência em Curitiba, a enxuta AFPR domina o espaço público antes disputado pelo Banco de Desenvolvimento do Paraná (em liquidação) e pelo Banestado (comprado pelo Itaú). Seus únicos concorrentes são bancos de desenvolvimento e agentes financeiros repassadores de recursos do BNDES.
Principal fonte de financiamento para o setor público no Paraná, a AFPR desfruta de alta capitalização (R$ 1 bilhão). Em 2008, para fugir dos efeitos da crise, adotou uma política anticíclica e expandiu seus volumes de financiamento, especialmente para obras de infraestrutura conduzidas pelas prefeituras, seus principais clientes. Como as linhas de financiamento do setor público têm longo prazo de manutenção e retorno, Oliveira acredita que a agência plantou bastante para colher alguns anos à frente.
Além de liderar o ranking em sua área de atuação, a AFPR é a 59.º empresa mais rentável do Sul brasileiro, com lucro líquido de R$ 81,98 milhões e rentabilidade de 71,6% sobre a receita, em 2009. O ranking foi publicado na edição 266 da revista.
Leia a íntegra do texto publicado pela Amanhã.
Lucratividade cativa
Novas linhas de crédito para atendimento às micro e pequenas empresas ajudaram a colocar a Agência de Fomento do Paraná na posição de instituição financeira mais rentável da região sul em 2009. Mas o diretor Murilo de Oliveira garante: a rentabilidade não faz parte do seu plano de metas. “Ser rentável é um efeito colateral benigno da forma como a empresa aplica os recursos públicos que tem à disposição.”
Com 100 funcionários e uma única agência em Curitiba, a enxuta AFPR domina o espaço público antes disputado pelo Banco de Desenvolvimento do Paraná (em liquidação) e pelo Banestado (comprado pelo Itaú). Seus únicos concorrentes são bancos de desenvolvimento e agentes financeiros repassadores de recursos do BNDES.
Principal fonte de financiamento para o setor público no Paraná, a AFPR desfruta de alta capitalização (R$ 1 bilhão). Em 2008, para fugir dos efeitos da crise, adotou uma política anticíclica e expandiu seus volumes de financiamento, especialmente para obras de infraestrutura conduzidas pelas prefeituras, seus principais clientes. Como as linhas de financiamento do setor público têm longo prazo de manutenção e retorno, Oliveira acredita que a agência plantou bastante para colher alguns anos à frente.