Até o final deste ano a população dos Campos Gerais ganhará mais um hospital regional com atendimento 100% coberto pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O Hospital Regional de Telêmaco Borba será a principal referência para 20 municípios e complementará o atendimento público na região, que já conta com o Hospital Regional de Ponta Grossa. Nos últimos oito anos o Governo do Paraná investiu R$ 300 milhões na construção, reforma e ampliação de 44 hospitais, visando à regionalização da saúde.
“Todos os hospitais construídos, reformados ou ampliados pela Secretaria da Saúde estão credenciados ao SUS. Isto significa que o atendimento que a população recebe é totalmente gratuito”, afirmou o secretário da Saúde, Carlos Moreira Júnior.
O projeto do Hospital de Telêmaco Borba prevê 108 leitos de internação, 20 de observação para as áreas de clínica médica, cirúrgica, pediátrica e ginecológica, centro cirúrgico e pronto-atendimento. No futuro também será implantada a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulto, com 10 leitos, anexa ao centro cirúrgico. Serão 7,2 mil m² de construção para atender aproximadamente 200 mil habitantes de 20 municípios próximos a Telêmaco Borba.
“A população está ansiosa. É uma região carente de hospitais públicos. Este hospital desafogará o atendimento na região de Ponta Grossa, que com a regionalização da saúde é a nossa principal referência para média e alta complexidade”, afirmou o diretor da 21ª Regional de Saúde, Gilberto Stremel.
Para o industriário aposentado Anibal Ferraz de Oliveira, 70 anos, morador de Telêmaco Borba, o funcionamento do Hospital Regional realizará o sonho de milhares de usuários do SUS do município e região. “Teremos solução mais rápida no atendimento hospitalar aqui mesmo, não precisando mais se deslocar para outros centros. Por se tratar de um hospital totalmente público, teremos, com certeza, tratamento mais humanizado. Recebemos essa obra como um grande presente. Por isso somos imensamente agradecidos”, disse.
Regionalização - O Governo do Paraná investiu na construção de hospitais regionais para proporcionar atendimento público de qualidade à população que reside longe dos grandes centros médicos. “Este é o legado que o Governo do Paraná deixará: pessoas recebendo atendimento mais perto de casa e da família. Trocamos ambulâncias que traziam os doentes para Curitiba por hospitais regionais de grande porte, equipados com tecnologia de ponta. É uma mudança em médio prazo, mudança de cultura dos profissionais de saúde e dos pacientes”, afirmou o secretário Carlos Moreira Júnior.
Desde que o Hospital Regional de Ponta Grossa foi inaugurado, em março deste ano, já foram realizados 1.921 procedimentos, sendo 1.558 consultas especializadas em diversas áreas: 361 foram com ortopedistas, 185 com neurologistas e 142 com cardiologistas. “As consultas especializadas são o primeiro passo para o diagnóstico precoce e, consequentemente, para o tratamento mais eficiente”, explicou o diretor do hospital, Adroaldo Araújo.
Judite de Paula Machado, 58 anos, residente em Palmeira, conta que a construção do Hospital Regional de Ponta Grossa agilizou o diagnóstico para o tratamento de sua vesícula. “Se tivesse que ir até Curitiba para realizar as consultas e o tratamento tudo ficaria mais difícil, porque é longe de casa. Neste hospital me sinto bem atendida. Fiquei impressionada com o que vi aqui, ele é ótimo”, disse.
Litoral - No litoral, o Governo construiu e mantém integralmente o Hospital Regional do Litoral, localizado em Paranaguá. Desde 2008 ele é a principal referência para os sete municípios litorâneos, que na temporada recebem cerca de dois milhões de veranistas, além da população local. Em 2010, somente no Hospital Regional do Litoral foram realizados 12.295 atendimentos no pronto-socorro, 6.746 internamentos, 1.114 cirurgias e 534.338 procedimentos de enfermagem.
Para a dona de casa Vera Lucia da Rosa Costa, o Hospital Regional de Paranaguá mudou o rumo de sua família. Ela está acompanhando o marido, que está em tratamento em razão de problemas respiratórios há 25 dias. “Os médicos da UTI têm sido verdadeiros anjos para nós. Hoje tenho certeza de que o melhor tratamento é perto de casa. Se fosse antes, insistiria para levá-lo para Curitiba, pois tinha trauma do atendimento hospitalar da cidade. Há seis anos minha filha perdeu o bebê porque não existia UTI Neonatal. Agora temos em Paranaguá todo o atendimento que precisamos”, contou.
Sudoeste - Para a região Sudoeste, que abrange 42 municípios, a principal referência é o Hospital Regional Walter Alberto Pecoits, em Francisco Beltrão. O Hospital foi inaugurado em fevereiro deste ano e funciona em plena capacidade. Desde então foram realizados 10.279 atendimentos, sendo que 2.926 foram consultas ambulatoriais e 638 internamentos, inclusive em leitos de UTI. “Fui bem atendida. Os médicos e a equipe de enfermagem me tratam muito bem. As pessoas que vieram me visitar também elogiaram muito o atendimento do Hospital”, contou Orilde Madalena Preta, 42 anos, cozinheira, residente em Bom Jesus do Sul e atendida no Hospital Regional do Sudoeste quando sofreu um acidente de carro, cujo resultado foi uma trombose na perna.
Especialidades Médicas – A população paranaense também foi beneficiada com dois hospitais voltados às especialidades médicas de pediatria e ortopedia: o Hospital Infantil Waldemar Monastier, localizado em Campo Largo, inaugurado em dezembro de 2009, e o Centro Hospitalar de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier, em Curitiba, em junho de 2008.
“Todos os hospitais construídos, reformados ou ampliados pela Secretaria da Saúde estão credenciados ao SUS. Isto significa que o atendimento que a população recebe é totalmente gratuito”, afirmou o secretário da Saúde, Carlos Moreira Júnior.
O projeto do Hospital de Telêmaco Borba prevê 108 leitos de internação, 20 de observação para as áreas de clínica médica, cirúrgica, pediátrica e ginecológica, centro cirúrgico e pronto-atendimento. No futuro também será implantada a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulto, com 10 leitos, anexa ao centro cirúrgico. Serão 7,2 mil m² de construção para atender aproximadamente 200 mil habitantes de 20 municípios próximos a Telêmaco Borba.
“A população está ansiosa. É uma região carente de hospitais públicos. Este hospital desafogará o atendimento na região de Ponta Grossa, que com a regionalização da saúde é a nossa principal referência para média e alta complexidade”, afirmou o diretor da 21ª Regional de Saúde, Gilberto Stremel.
Para o industriário aposentado Anibal Ferraz de Oliveira, 70 anos, morador de Telêmaco Borba, o funcionamento do Hospital Regional realizará o sonho de milhares de usuários do SUS do município e região. “Teremos solução mais rápida no atendimento hospitalar aqui mesmo, não precisando mais se deslocar para outros centros. Por se tratar de um hospital totalmente público, teremos, com certeza, tratamento mais humanizado. Recebemos essa obra como um grande presente. Por isso somos imensamente agradecidos”, disse.
Regionalização - O Governo do Paraná investiu na construção de hospitais regionais para proporcionar atendimento público de qualidade à população que reside longe dos grandes centros médicos. “Este é o legado que o Governo do Paraná deixará: pessoas recebendo atendimento mais perto de casa e da família. Trocamos ambulâncias que traziam os doentes para Curitiba por hospitais regionais de grande porte, equipados com tecnologia de ponta. É uma mudança em médio prazo, mudança de cultura dos profissionais de saúde e dos pacientes”, afirmou o secretário Carlos Moreira Júnior.
Desde que o Hospital Regional de Ponta Grossa foi inaugurado, em março deste ano, já foram realizados 1.921 procedimentos, sendo 1.558 consultas especializadas em diversas áreas: 361 foram com ortopedistas, 185 com neurologistas e 142 com cardiologistas. “As consultas especializadas são o primeiro passo para o diagnóstico precoce e, consequentemente, para o tratamento mais eficiente”, explicou o diretor do hospital, Adroaldo Araújo.
Judite de Paula Machado, 58 anos, residente em Palmeira, conta que a construção do Hospital Regional de Ponta Grossa agilizou o diagnóstico para o tratamento de sua vesícula. “Se tivesse que ir até Curitiba para realizar as consultas e o tratamento tudo ficaria mais difícil, porque é longe de casa. Neste hospital me sinto bem atendida. Fiquei impressionada com o que vi aqui, ele é ótimo”, disse.
Litoral - No litoral, o Governo construiu e mantém integralmente o Hospital Regional do Litoral, localizado em Paranaguá. Desde 2008 ele é a principal referência para os sete municípios litorâneos, que na temporada recebem cerca de dois milhões de veranistas, além da população local. Em 2010, somente no Hospital Regional do Litoral foram realizados 12.295 atendimentos no pronto-socorro, 6.746 internamentos, 1.114 cirurgias e 534.338 procedimentos de enfermagem.
Para a dona de casa Vera Lucia da Rosa Costa, o Hospital Regional de Paranaguá mudou o rumo de sua família. Ela está acompanhando o marido, que está em tratamento em razão de problemas respiratórios há 25 dias. “Os médicos da UTI têm sido verdadeiros anjos para nós. Hoje tenho certeza de que o melhor tratamento é perto de casa. Se fosse antes, insistiria para levá-lo para Curitiba, pois tinha trauma do atendimento hospitalar da cidade. Há seis anos minha filha perdeu o bebê porque não existia UTI Neonatal. Agora temos em Paranaguá todo o atendimento que precisamos”, contou.
Sudoeste - Para a região Sudoeste, que abrange 42 municípios, a principal referência é o Hospital Regional Walter Alberto Pecoits, em Francisco Beltrão. O Hospital foi inaugurado em fevereiro deste ano e funciona em plena capacidade. Desde então foram realizados 10.279 atendimentos, sendo que 2.926 foram consultas ambulatoriais e 638 internamentos, inclusive em leitos de UTI. “Fui bem atendida. Os médicos e a equipe de enfermagem me tratam muito bem. As pessoas que vieram me visitar também elogiaram muito o atendimento do Hospital”, contou Orilde Madalena Preta, 42 anos, cozinheira, residente em Bom Jesus do Sul e atendida no Hospital Regional do Sudoeste quando sofreu um acidente de carro, cujo resultado foi uma trombose na perna.
Especialidades Médicas – A população paranaense também foi beneficiada com dois hospitais voltados às especialidades médicas de pediatria e ortopedia: o Hospital Infantil Waldemar Monastier, localizado em Campo Largo, inaugurado em dezembro de 2009, e o Centro Hospitalar de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier, em Curitiba, em junho de 2008.