O 3º Salão Nacional de Cerâmica, um dos eventos mais tradicionais de cerâmica no Brasil, organizado a cada dois anos pelo Museu Alfredo Andersen, da Secretaria de Estado da Cultura, prorrogou as inscrições até o dia 15 de maio. Os interessados podem apresentar trabalhos nas categorias Cerâmica Popular, Cerâmica Artística e Design em Cerâmica.
Na primeira, concorrem artistas sem formação técnica, que dão continuidade à tradição familiar ou utilizam esta arte como meio de sobrevivência. Nos segmentos Design em Cerâmica e Cerâmica Artística serão aceitas inscrições de artistas brasileiros ou estrangeiros com projetos que não tenham concorrido em outro concurso.
O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis no site do Museu. As peças selecionadas e premiadas nas três categorias serão expostas no Salão Nacional de Cerâmica, que tem abertura na Casa Andrade Muricy no dia 30 de junho e permanece até 3 de outubro de 2010.
Os interessados podem inscrever de um a três trabalhos ou instalação em cerâmica, desde que não ultrapasse as dimensões máximas de 2m de altura e 1,50m de largura e profundidade. A pré-seleção das obras será feita a partir das fotos enviadas no ato da inscrição.
A diretora do Museu Alfredo Andersen, Roseli Fischer Bassler, ressalta que não há quantidade definida para a escolha das peças. “O número de obras expostas no Salão depende apenas da qualidade delas”, afirma. Ela também explica que a comissão julgadora é formada por três pessoas de notório saber na área artística e cultural, para cada categoria.
Dos dias 1º a 4 de julho acontece o 3º Congresso Nacional de Cerâmica, em paralelo ao Salão. Serão realizadas oficinas e palestras destinadas a ceramistas, artesãos, designers, pesquisadores e demais interessados na área da cerâmica. No mesmo período, é promovida a 4ª Feira Nacional de Arte Cerâmica, em que há a comercialização e intercâmbio entre as produções regionais. Além disso, é possibilitado ao ceramista conhecer empresas que fabricam equipamentos para cerâmica, como refratários, fornos, massa cerâmica etc.
Para a diretora do Museu, o Salão instiga a pesquisa e a experimentação entre os ceramistas, e ainda, a busca de novas propostas e conhecimento de novas técnicas. Na última edição, em 2008, foram 450 artistas, artesãos e designers inscritos de todas as partes do Brasil e do exterior, e 127 selecionadas para a exposição no Salão, totalizando 250 obras expostas, sendo 21 premiadas e 22 com menções honrosas.
O Salão de Cerâmica é realizado pelo Museu Alfredo Andersen desde 1980. Em 2006, alcançou abrangência nacional, a fim de aumentar o objetivo de divulgar e documentar a arte cerâmica e o design de objetos de argila como matéria-prima – este como forma de expressão funcional e artística.
“Além de custear tamanho empreendimento na área cultural e promover ações da cultura aliada à economia, o propósito é contribuir para a continuidade da tradição e da produção que gera renda ao artesão. E no caso do design, estimular a produção em larga escala para a indústria e em pequena escala para os ateliês artesanais”, explica Roseli.
Na primeira, concorrem artistas sem formação técnica, que dão continuidade à tradição familiar ou utilizam esta arte como meio de sobrevivência. Nos segmentos Design em Cerâmica e Cerâmica Artística serão aceitas inscrições de artistas brasileiros ou estrangeiros com projetos que não tenham concorrido em outro concurso.
O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis no site do Museu. As peças selecionadas e premiadas nas três categorias serão expostas no Salão Nacional de Cerâmica, que tem abertura na Casa Andrade Muricy no dia 30 de junho e permanece até 3 de outubro de 2010.
Os interessados podem inscrever de um a três trabalhos ou instalação em cerâmica, desde que não ultrapasse as dimensões máximas de 2m de altura e 1,50m de largura e profundidade. A pré-seleção das obras será feita a partir das fotos enviadas no ato da inscrição.
A diretora do Museu Alfredo Andersen, Roseli Fischer Bassler, ressalta que não há quantidade definida para a escolha das peças. “O número de obras expostas no Salão depende apenas da qualidade delas”, afirma. Ela também explica que a comissão julgadora é formada por três pessoas de notório saber na área artística e cultural, para cada categoria.
Dos dias 1º a 4 de julho acontece o 3º Congresso Nacional de Cerâmica, em paralelo ao Salão. Serão realizadas oficinas e palestras destinadas a ceramistas, artesãos, designers, pesquisadores e demais interessados na área da cerâmica. No mesmo período, é promovida a 4ª Feira Nacional de Arte Cerâmica, em que há a comercialização e intercâmbio entre as produções regionais. Além disso, é possibilitado ao ceramista conhecer empresas que fabricam equipamentos para cerâmica, como refratários, fornos, massa cerâmica etc.
Para a diretora do Museu, o Salão instiga a pesquisa e a experimentação entre os ceramistas, e ainda, a busca de novas propostas e conhecimento de novas técnicas. Na última edição, em 2008, foram 450 artistas, artesãos e designers inscritos de todas as partes do Brasil e do exterior, e 127 selecionadas para a exposição no Salão, totalizando 250 obras expostas, sendo 21 premiadas e 22 com menções honrosas.
O Salão de Cerâmica é realizado pelo Museu Alfredo Andersen desde 1980. Em 2006, alcançou abrangência nacional, a fim de aumentar o objetivo de divulgar e documentar a arte cerâmica e o design de objetos de argila como matéria-prima – este como forma de expressão funcional e artística.
“Além de custear tamanho empreendimento na área cultural e promover ações da cultura aliada à economia, o propósito é contribuir para a continuidade da tradição e da produção que gera renda ao artesão. E no caso do design, estimular a produção em larga escala para a indústria e em pequena escala para os ateliês artesanais”, explica Roseli.