Um relatório elaborado pela coordenação do Programa Crescer em Família, da Secretaria de Estado da Criança e da Juventude, aponta que o número de crianças e adolescentes em situação de abrigamento que retornaram às suas famílias aumentou 36% no Paraná, na comparação aos dados do primeiro e do último trimestre de 2009.
O Programa faz o acompanhamento de entidades de acolhimento institucional e familiar, além de fornecer recursos para projetos conveniados. Entre 2008 e 2010, 287 prefeituras e entidades sociais assinaram convênios com a Secretaria. No mesmo período, foram destinados mais de R$ 10,6 milhões para os projetos – recursos do Tesouro Estadual, repassados através do Fundo da Infância e Adolescência (FIA), deliberados pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca-PR).
O técnico da Coordenação de Ações Protetivas da Secretaria, José Divaldo Rufino, que elaborou o relatório de avaliação do programa, explica que houve um esforço coletivo entre os servidores da Secretaria e das instituições de acolhimento em ações de acompanhamento das famílias para possibilitar o retorno das crianças e adolescentes.
“Para o sucesso do trabalho de reintegração, precisamos estudar os motivos que levaram essas crianças e adolescentes aos cuidados de um abrigo. É necessário promover ações de assistência às famílias para ajudá-las a superar as dificuldades que geraram o acolhimento”, explica.
Considerando que a reintegração familiar é um dos objetivos centrais do programa, a Coordenação e o Conselho determinaram que uma das metas para 2009 era a promoção das atividades de assistência às famílias para garantir o direito à convivência familiar. Quase todas as instituições (96%) atenderam a essa exigência. Para possibilitar as ações, a partir de 2009, 30% dos recursos passaram a ser destinados para essa finalidade.
Para 2011, os desafios apontados pela Coordenação de Ações Protetivas são a manutenção de grupos de irmãos, evitando o rompimento de vínculos familiares, e a oferta de cursos de profissionalização e de vagas para aprendizagem e estágios para os adolescentes acolhidos.
O Programa faz o acompanhamento de entidades de acolhimento institucional e familiar, além de fornecer recursos para projetos conveniados. Entre 2008 e 2010, 287 prefeituras e entidades sociais assinaram convênios com a Secretaria. No mesmo período, foram destinados mais de R$ 10,6 milhões para os projetos – recursos do Tesouro Estadual, repassados através do Fundo da Infância e Adolescência (FIA), deliberados pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca-PR).
O técnico da Coordenação de Ações Protetivas da Secretaria, José Divaldo Rufino, que elaborou o relatório de avaliação do programa, explica que houve um esforço coletivo entre os servidores da Secretaria e das instituições de acolhimento em ações de acompanhamento das famílias para possibilitar o retorno das crianças e adolescentes.
“Para o sucesso do trabalho de reintegração, precisamos estudar os motivos que levaram essas crianças e adolescentes aos cuidados de um abrigo. É necessário promover ações de assistência às famílias para ajudá-las a superar as dificuldades que geraram o acolhimento”, explica.
Considerando que a reintegração familiar é um dos objetivos centrais do programa, a Coordenação e o Conselho determinaram que uma das metas para 2009 era a promoção das atividades de assistência às famílias para garantir o direito à convivência familiar. Quase todas as instituições (96%) atenderam a essa exigência. Para possibilitar as ações, a partir de 2009, 30% dos recursos passaram a ser destinados para essa finalidade.
Para 2011, os desafios apontados pela Coordenação de Ações Protetivas são a manutenção de grupos de irmãos, evitando o rompimento de vínculos familiares, e a oferta de cursos de profissionalização e de vagas para aprendizagem e estágios para os adolescentes acolhidos.