Requião anuncia a retomada da Ferroeste pelo governo paranaense

Curitiba, 17-12-2006 - Momento em que o governador Roberto Requião anuncia a retomada da Ferroeste. Da esq. para a dir: Diretor Administrativo e Financeiro da empresa, Samuel Gomes dos Santos, presidente do PMDB, Renato Adur, Corregedor e Ouvidor Geral, Luiz Carlos Delazari, vice-presidente do PMDB, João Arruda, governador e o deputado eleito, Luiz Cláudio Romanelli Foto: José Adair Gomercindo -SECS
Curitiba, 17-12-2006 - Momento em que o governador Roberto Requião anuncia a retomada da Ferroeste. Da esq. para a dir: Diretor Administrativo e Financeiro da empresa, Samuel Gomes dos Santos, presidente do PMDB, Renato Adur, Corregedor e Ouvidor Geral, Luiz Carlos Delazari, vice-presidente do PMDB, João Arruda, governador e o deputado eleito, Luiz Cláudio Romanelli
Foto: José Adair Gomercindo -SECS
Em 2003, Roberto Requião determinou à diretoria da Ferroeste a retomada do controle da ferrovia. Desde então o advogado Samuel Gomes, diretor administrativo, jurídico e financeiro da empresa, ingressou com várias ações em juízo. Uma delas, o pedido de falência da Ferropar, foi acatada na última quinta-feira (14) pelo juiz Rosaldo Elias Pacagnan, titular da 3ª Vara Civil de Cascavel. Foto: José Adair Gomercindo-SECS
Em 2003, Roberto Requião determinou à diretoria da Ferroeste a retomada do controle da ferrovia. Desde então o advogado Samuel Gomes, diretor administrativo, jurídico e financeiro da empresa, ingressou com várias ações em juízo. Uma delas, o pedido de falência da Ferropar, foi acatada na última quinta-feira (14) pelo juiz Rosaldo Elias Pacagnan, titular da 3ª Vara Civil de Cascavel.
Foto: José Adair Gomercindo-SECS
Construída pelo governo paranaense em parceria com o Exército brasileiro, durante o primeiro mandato de Requião como governador, entre 1991 e 1994, a ferrovia custou na época US$ 360 milhões, pagos com recursos do Estado. O objetivo era atender os produtores do Oeste e possibilitar um meio barato de escoar a produção Foto: José Adair Gomercindo-SECS
Construída pelo governo paranaense em parceria com o Exército brasileiro, durante o primeiro mandato de Requião como governador, entre 1991 e 1994, a ferrovia custou na época US$ 360 milhões, pagos com recursos do Estado. O objetivo era atender os produtores do Oeste e possibilitar um meio barato de escoar a produção
Foto: José Adair Gomercindo-SECS
Curitiba, 17-12-2006 - Momento em que o governador Roberto Requião anuncia a retomada da Ferroeste. Da esq. para a dir: Diretor Administrativo e Financeiro da empresa, Samuel Gomes dos Santos, presidente do PMDB, Renato Adur, Corregedor e Ouvidor Geral, Luiz Carlos Delazari, vice-presidente do PMDB, João Arruda, governador e o deputado eleito, Luiz Cláudio Romanelli Foto: José Adair Gomercindo -SECS
Em 2003, Roberto Requião determinou à diretoria da Ferroeste a retomada do controle da ferrovia. Desde então o advogado Samuel Gomes, diretor administrativo, jurídico e financeiro da empresa, ingressou com várias ações em juízo. Uma delas, o pedido de falência da Ferropar, foi acatada na última quinta-feira (14) pelo juiz Rosaldo Elias Pacagnan, titular da 3ª Vara Civil de Cascavel. Foto: José Adair Gomercindo-SECS
Construída pelo governo paranaense em parceria com o Exército brasileiro, durante o primeiro mandato de Requião como governador, entre 1991 e 1994, a ferrovia custou na época US$ 360 milhões, pagos com recursos do Estado. O objetivo era atender os produtores do Oeste e possibilitar um meio barato de escoar a produção Foto: José Adair Gomercindo-SECS