As 13 vítimas, cuja responsabilidade de identificar coube ao Instituto de Criminalística do Paraná, só podem ser reconhecidas pelo processo de DNA. “Temos que encontrar, dentro das 45 amostras de sangue de possíveis famílias, quais podem ter ligação com essas vítimas”, explicou o diretor do instituto, Ari Fontana.
Foto: Carlos Soares/SECS