Índios fazem documentos na Feira de Serviços Gratuitos

A índia Zefelina Aníbal ( de azul), 31 anos, fez o único documento que ainda não possuía - a carteira de trabalho. "Ter este documento é muito importante, porque, quando terminar os estudos, quero trabalhar fora", afirmou. Ela está cursando a 4.ª série do ensino fundamental
A índia Zefelina Aníbal ( de azul), 31 anos, fez o único documento que ainda não possuía - a carteira de trabalho. "Ter este documento é muito importante, porque, quando terminar os estudos, quero trabalhar fora", afirmou. Ela está cursando a 4.ª série do ensino fundamental
Foto: Marcio Machado/SECS
A indígena Marilene Feliciano, 16 anos, também espera conseguir emprego. Estudante da 6.ª série do ensino fundamental, ela foi categórica: "tendo todos os documentos, quando terminar os estudos, a gente vai arranjar emprego"
A indígena Marilene Feliciano, 16 anos, também espera conseguir emprego. Estudante da 6.ª série do ensino fundamental, ela foi categórica: "tendo todos os documentos, quando terminar os estudos, a gente vai arranjar emprego"
Foto: Marcio Machado/SECS
Para José Fernandes, filho do cacique caingangue e que acompanhava o grupo de indígenas na Feira, a iniciativa do governo estadual é fundamental. "Temos que aproveitar este bom trabalho do governo. Índio precisa ter documentos de homem branco e aqui tudo é gratuito
Para José Fernandes, filho do cacique caingangue e que acompanhava o grupo de indígenas na Feira, a iniciativa do governo estadual é fundamental. "Temos que aproveitar este bom trabalho do governo. Índio precisa ter documentos de homem branco e aqui tudo é gratuito
Foto: Marcio Machado/SECS
A expectativa de trabalhar fora da aldeia também é compartilhada pelo caingangue José Cordeiro, 35 anos
A expectativa de trabalhar fora da aldeia também é compartilhada pelo caingangue José Cordeiro, 35 anos
Foto: Marcio Machado/SECS
Pai de quatro filhos, ele diz que plantou milho e feijão, mas a seca frustrou a safra. "Vou ter que vir para a cidade para ganhar dinheiro", disse. Ele também saiu da Feira com RG, CFP e carteira de trabalho
Pai de quatro filhos, ele diz que plantou milho e feijão, mas a seca frustrou a safra. "Vou ter que vir para a cidade para ganhar dinheiro", disse. Ele também saiu da Feira com RG, CFP e carteira de trabalho
Foto: Marcio Machado/SECS
A índia Zefelina Aníbal ( de azul), 31 anos, fez o único documento que ainda não possuía - a carteira de trabalho. "Ter este documento é muito importante, porque, quando terminar os estudos, quero trabalhar fora", afirmou. Ela está cursando a 4.ª série do ensino fundamental
A indígena Marilene Feliciano, 16 anos, também espera conseguir emprego. Estudante da 6.ª série do ensino fundamental, ela foi categórica: "tendo todos os documentos, quando terminar os estudos, a gente vai arranjar emprego"
Para José Fernandes, filho do cacique caingangue e que acompanhava o grupo de indígenas na Feira, a iniciativa do governo estadual é fundamental. "Temos que aproveitar este bom trabalho do governo. Índio precisa ter documentos de homem branco e aqui tudo é gratuito
A expectativa de trabalhar fora da aldeia também é compartilhada pelo caingangue José Cordeiro, 35 anos
Pai de quatro filhos, ele diz que plantou milho e feijão, mas a seca frustrou a safra. "Vou ter que vir para a cidade para ganhar dinheiro", disse. Ele também saiu da Feira com RG, CFP e carteira de trabalho