Centro de Triagem estimula a ressocialização dos presos
José Joel Zainedin, 46, que há seis meses é padeiro do CTII. Diariamente ele e mais um colega produzem mil pães, que fazem parte da refeição dos demais detentos e que também são levados para o Centro de Triagem I, em Curitiba, onde ficam as mulheres
Foto: José Adair Gomercindo-SECS
Oficina de costura - uma loja em um shopping de São Paulo encomendou a confecção e customização de minissaias
Foto: José Adair Gomercindo-SECS
Serigrafia nos uniformes usados pelos detentos
Produção de artesanato no Centro de Triagem II
Foto: José Adair Gomercindo-SECS
Oficina de artesanato - Produção de rodas para as réplicas de carros de Fórmula 1
Foto: José Adair Gomercindo-SECS
Oficinas do Centro de Triagem II
Foto: José Adair gomercindo-SECS
Produção de bolas de futebol no Centro de Triagem II
Foto: José Adair Gomercindo-SECS
Unidade de artesanato do Centro de Triagem II
Foto: José Adair Gomercindo-SECS
Renato Augusto Esteves, 32, que está há sete meses preso, e há quatro trabalha na oficina com pintura personalizada. Ele recebe as encomendas de fora para pintar principalmente tanques de motocicletas e capacetes, ofício que já desenvolvia antes de ser preso. “Aqui realmente se restaura o interno
Foto: José Adair Gomercindo-SECS
Oficina de artesanato - Acabamento final nas réplicas de carros de fórmula 1
Foto: José Adair Gomercindo-SECS
O Centro de Triagem II foi uma cadeia inaugurada no final de 2003, com a intenção de desafogar os distritos de Curitiba e região metropolitana. Tratava-se de uma solução emergencial para corrigir o problema da superlotação carcerária na capital
Foto: SESP
Os capacetes personalizados feito por Renato Augusto Esteves
Foto: José Adair Gomercindo-SECS
